A ÉTICA na divinização dos Orissás
Publicado em 23 de maio de 2011 por Alan Geraldo Myleô
Como já dito em outro artigo Orissá significa: ORI = mente / ASSE = força. , ou seja, aqueles que foram muito fortes.
A divinização dos Orissás é um dos principais eixos que permeiam a essência da ética nas religiões afrobrasileiras.
Segundo os mitos, ou Itans, os Orissás, eram pessoas comuns que viviam nos antigos reinos do centro-oeste africano. Porém passaram por situações adversas de todos os tipos.
Em todos os Itans, os Orissás não se divinizaram pela sua benevolência, caridade, perdão, riqueza, glória ou algo parecido. Todos se divinizaram após cometerem um grande erro. Ou melhor, após terem a força de reconhecer e superar esses erros. A exemplo do Itan da divinização de Ogum em que ele se torna um Orissá após dizimar toda a população de uma de suas cidades. Ele não consegue suportar tamanho arrependimento e desaparece, sendo engolido pela terra.
A coisa mais importante ao filho de Orissá, a quem cultua, ama e transmite o culto, não é o perdão e a caridade, mas a constante superação dos erros e defeitos próprios. Com a superação de si mesmo; a constante busca por melhorarmos a nós mesmos contribuímos para um mundo melhor, uma humanidade melhor.
A divinização dos Orissás é um dos principais eixos que permeiam a essência da ética nas religiões afrobrasileiras.
Segundo os mitos, ou Itans, os Orissás, eram pessoas comuns que viviam nos antigos reinos do centro-oeste africano. Porém passaram por situações adversas de todos os tipos.
Em todos os Itans, os Orissás não se divinizaram pela sua benevolência, caridade, perdão, riqueza, glória ou algo parecido. Todos se divinizaram após cometerem um grande erro. Ou melhor, após terem a força de reconhecer e superar esses erros. A exemplo do Itan da divinização de Ogum em que ele se torna um Orissá após dizimar toda a população de uma de suas cidades. Ele não consegue suportar tamanho arrependimento e desaparece, sendo engolido pela terra.
A coisa mais importante ao filho de Orissá, a quem cultua, ama e transmite o culto, não é o perdão e a caridade, mas a constante superação dos erros e defeitos próprios. Com a superação de si mesmo; a constante busca por melhorarmos a nós mesmos contribuímos para um mundo melhor, uma humanidade melhor.