A escrita colaborativa no processo de ensino aprendizagem de línguas: um estudo com alunos do 3º ano do ensino médio[1]

Karine Soltis[2]

 

RESUMO: A evolução das tecnologias de informação e comunicação acontece em ritmo acelerado, as ferramentas digitais cada vez mais presentes no dia-a-dia das pessoas, ferramentas inovadoras que permitem a aceleração do processamento de transformações de ideias e como importante componente para auxiliar em diferentes áreas do conhecimento. Com isto, surge a necessidade de conhecer e verificar de que forma a escrita colaborativa ocorre no processo de ensino aprendizagem de línguas e mostrar que há possibilidades de incluir as TIC na sala de aula, considerando a importância das novas tecnologias em nosso dia-a-dia. A aprendizagem mediada pelo computador oferece oportunidades de interação comunicativa e reflexões sobre o uso da linguagem na contemporaneidade e, consequentemente, do processo de aprendizagem a partir da constituição de um conhecimento colaborativo. Sabemos que o uso das TIC nas escolas enfrenta várias barreiras, dentre elas uma aversão à mudança que impossibilita a plena integração das novas tecnologias no contexto escolar. Essa resistência pode partir do professor ou da escola, no primeiro, pode ser por falta de interesse em mudar sua prática de ensino, insistindo em continuar com o método tradicional, e no segundo porque, muitas vezes, as escolas têm dificuldades de se reorganizar para promover a implementação de práticas pedagógicas inovadoras. Com esta pesquisa, constatamos que há um longo caminho a ser percorrido para o uso das TIC, do computador, da internet nas aulas de ensino de línguas. A falta de acesso e a falta de preparo pedagógico dos professores são os principais obstáculos constatados na pesquisa.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino de Línguas. Tecnologias de Informação e Comunicação. Escrita Colaborativa.

 

 

 

ABSTRACT

 

The evolution of information technologies and communication happens at a rapid pace, digital tools, more and more present in day-to-day life of people, innovative tools that allow the acceleration of the transformations of ideas and as an important component to assist in different areas of knowledge. With this comes the need to know and see how the collaborative writing occurs in the process of teaching and learning of languages ​​and show that there are opportunities to include ICT in the classroom, considering the importance of new technologies in our day-to- days. Computer mediated learning offers opportunities for interaction and reflection on the communicative use of language in contemporary and hence the learning process from the creation of a collaborative knowledge. We know that the use of ICT in schools faces several obstacles, among them an aversion to change that prevents the full integration of new technologies in the school context. This resistance can from the teacher or the school, at first, may be due to lack of interest in changing their teaching practice, insisting on remaining with the traditional method, and second because, often, schools find it difficult to reorganize to promote the implementation of innovative teaching practices. With this research, we found that there is a long way to go before the use of CIT, computer, internet lessons in language teaching. Lack of access and lack of pedagogical preparation of teachers are the main obstacles found in the survey.

 

KEYWORDS: Teaching Languages. Information and Communication Technologies. Collaborative Writing.

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

Diante das rápidas transformações decorrentes na pós-modernidade, é impossível ao profissional comprometido com a Educação, manter-se indiferente as vantagens do ambiente virtual como suporte para o ensino e a aprendizagem em qualquer área de conhecimento. Assim, desenvolver trabalhos escolares que fazem uso do ambiente virtual é, além de necessário, enriquecedor para uma análise reflexiva do desempenho profissional.

A necessidade de mais velocidade, de maior produtividade, de nos comunicar instantaneamente, cada vez mais, com todos os lugares e com maior numero de pessoas é constante e emergente. Com o avanço das tecnologias de Informação e Comunicação – TIC, a informação e o conhecimento estão sendo incorporados ao cotidiano das escolas e trazem desafios para os professores, na medida em que favorecem o desenvolvimento de novas situações pedagógicas e ampliam as oportunidades para o acesso a informação, a participação, e para o processo de ensino aprendizagem.

Na era do conhecimento que estamos vivendo, as tecnologias de informação e comunicação vêm forçando mudanças, não cabe ao professor de línguas, o papel de ensinar o aluno apenas a decodificar sinais linguísticos para identificar dados, informações antecipadamente previstas pelo professor, ou apenas ditar regras normativas do uso da língua, usando como recurso apena o giz e o quadro, porque as suas funções se modificaram diante das mudanças sociais, uma vez que hoje as máquinas passam informações em maior quantidade, mais atualizadas e com uma velocidade surpreendente.

De acordo com Antunes, (2003, p.36).

Já não há mais lugar para o professor simplesmente repetidor, como disse acima, que fica, passivo, à espera de que lhe digam exatamente como fazer, como “passar” ou “aplicar” as noções que lhe ensinaram ... O novo perfil do professor é aquele do pesquisador, que com seus alunos (e não, “para” eles), produz conhecimento, o descobre e o redescobre. Sempre.

Conforme termos da autora, é muito importante o professor ter em mente que mesmo em casa o aluno pode estar em diferentes lugares, conversando com várias pessoas ao mesmo tempo. Isto significa que para eles não basta mais ficarem sentados na sala ouvindo o professor falar, os alunos querem participar, dar sua opinião sobre os assuntos, transmitir o que aprenderam fora da sala.     

Após o surgimento da Internet, vivemos um processo de revolução digital, inicialmente aplicada a projetos militares e científicos e que hoje se estendeu, praticamente, a todos os setores da sociedade, provocando uma perceptível mudança no paradigma sociocultural. Esse novo ambiente cultural é o que Lévy (2003) denominou de ciberespaço, fazendo surgir uma nova forma de cultura, a cibercultura, entendida como o “conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atividades, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço”. (Lévy, 2003, p.17).

Ao pensar as novas tecnologias aplicadas à educação, MORAN (2000) considera – as importante, pois permitem a ampliação do tempo e do espaço em sala de aula, possibilitando a comunicação presencial ou virtual. Já para KENSKI (2001), a tecnologia é uma ferramenta de transformação do ambiente tradicional da sala de aula, possibilitando ao educador e educando um ensino e aprendizado usando imagens, sons, formas textuais necessários para a sobrevivência no dia-a-diaem sociedade. Aimportância, cada vez mais, dos professores aprenderem manusear as novas tecnologias para o seu uso e também para ajudar seus alunos a aprenderem manipula - las, trabalhando em conjunto com os alunos para desenvolverem novos conhecimentos, um professor que esteja ligado e compromissado com tudo o que está acontecendo ao seu redor, é necessário a incorporação das TIC na escola e para isso:

.... é preciso ousar, vencer desafios, articular saberes, tecer continuamente a rede, criando e desatando novos nós conceituais que se inter-relacionam com a integração de diferentes tecnologias, com linguagem hipermídia, teorias educacionais, aprendizagem do aluno, prática do educador e a construção da mudança de sua pratica, na escola e na sociedade (Almeida, 2002).

 

Todos os dias ocorrem muitas mudanças em nossa sociedade, conhecida como Sociedade do Conhecimento Tecnológico, somos bombardeados por muitas informações todos os dias, pelos diferentes meios de comunicação, porém, esses dados que se deslocam, envelhecem e morrem com uma velocidade muito grande (Gadotti, 2002, p.32) pelo avanço das novas linguagens tecnológicas, precisam, com o auxilio do professor, serem selecionados, avaliados, e processados para que se transformem em conhecimento valido, relevante e necessário para o crescimento do homem como um ser humano em mundo cada vez mais auto – sustentável. A sociedade nos cobra novas formas de pensar, planejar estruturar a transmissão do conhecimento, por isso o educador sempre está sendo forçado a mudar, quebrando posturas conservadoras.

Com este estudo foi possível conhecer e verificar de que forma a escrita colaborativa ocorre no processo de ensino aprendizagem de línguas e mostrar que há possibilidades de incluir as TIC na sala de aula, considerando a importância das novas tecnologias em nosso dia-a-dia. Depois de feita a investigação inicial sobre seus conhecimentos das tecnologias e o uso das ferramentas digitais com a turma do 3º ano do ensino médio, desenvolvemos com os alunos uma sequência didática no ensino de Língua Portuguesa, através da ferramenta de escrita colaborativa, o Google Docs.

Para a realização deste trabalho, a turma foi dividida em cinco grupos, pois dos onze computadores que havia na sala, apenas seis estavam em boas condições de funcionamento. Ao fazer uma análise previa sobre o que seria escrita colaborativa e sobre o conhecimento da ferramenta Google Docs, nenhum dos dezesseis alunos participantes da aula conheciam, alguns pensaram que seria um tipo de jogo.

O Google Docs, serviço gratuito oferecido pela empresa Google, é editor de texto coletivo para documentos colaborativos que viabilizam a interação síncrona dos usuários. Desta forma, um grupo de aprendizagem pode produzir, discutir e realizar alterações simultaneamente em documentos compartilhados. Por meio dos aplicativos, é possível criar ou importar documentos de texto, apresentações de slides e planilhas eletrônicas, além de armazenar os arquivos na rede.

Após a apresentação inicial da sequência didática e do Google Docs através de um vídeo, cada grupo criou um e-mail e uma senha para terem acesso a ferramenta do Google, compartilhamos com os alunos alguns textos e vídeos referentes ao uso do Google Docs para mais informações desta ferramenta, em seguida cada grupo passou a desenvolver a atividade proposta na aula e em seguida compartilhar com os demais grupos.

Percebemos que os alunos tinham dificuldades para digitar, formatar o texto, funções básicas de digitação, além de muitos erros gramaticais no texto, fizeram pesquisas, buscaram informações, trocavam ideias houve muito empenho e colaboração de todos os participantes para desenvolver o trabalho proposto, apesar de a internet ser muito lenta. Verificamos que apesar de poucos instruídos digitalmente, uns um pouco mais, outros menos, por terem pouco acesso, ressaltam que foi de grande valia para a aprendizagem, pois o acesso as ferramentas digitais tornaram a aula mais interessante e produtiva.

A pesquisa realizada mostra que os alunos experimentaram um relevante fator significativo no processo de desenvolvimento dos conteúdos em sala de aula, e nos fez perceber de como a aula foi muito interessante, pois torna-se inaceitável, na época em que estamos, em pleno século XXI, que os professores ainda trabalhem apenas com quadro e giz. Diante das descobertas tecnológicas atuais, a escola torna-se então uma unidade de difusão dessas novas mídias, incrementando o uso das mesmas na vida dos alunos e usando-as como mais um recurso à serviço da aprendizagem.

Os alunos relataram que se motivaram e aprenderam de maneira diferenciada com a disponibilização de novos recursos didáticos e tecnológicos nas aulas permitindo uma aprendizagem mais efetiva em menor tempo comparado ao ensino conservador que tem em outras aulas.

A sociedade em rede, baseada na conectividade e em relações tornadas possíveis com a expansão da Internet, requer cidadãos aptos a lidar com a complexidade, manifestar opiniões, participar de diferentes atividades, selecionar informações, conviver com a mudança. Essas competências são exercidas pelo aluno da cultura digital nos diversos círculos sociais aos quais se vincula. Perrenoud (2000) afirma que “as tecnologias podem reforçar a contribuição dos trabalhos pedagógicos e didáticos contemporâneos, permitindo que sejam criadas situações de aprendizagem ricas, complexas e diversificadas por meio da divisão do trabalho que não faz mais com que o investimento repouse sobre o professor”.

A tecnologia é uma forte aliada no cotidiano escolar, mas escolas não exploram todo o potencial que a tecnologia oferece. É nesse contexto que surge a importância da formação do professor para que o educador atribua sentido aos equipamentos em seu trabalho. Somente a partir do momento da incorporação das novas mídias que se passa a valorizar o seu uso. Os alunos e professores precisam se apropriar da tecnologia tanto no que se refere ao uso do computador e da internet como de outras ferramentas de comunicação e informação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

"Ninguém aprende sozinho. Tampouco ninguém ensina ninguém. Educadores (as) e educandos (as) aprendem em comunhão, midiatizados (as) pelos conhecimentos e saberes."

Paulo Freire.

 

Em um mundo cada vez mais conectado, em que a informação leva menos de uma fração de segundo para alcançar seu destino, a tecnologia torna-se cada vez mais relevante em nossas vidas. No ambiente de trabalho, nas salas de aula e mesmo nas horas vagas estamos cada vez mais plugados, independente de sermos nativos digitais.

Os constantes avanços tecnológicos transformam o denominado “mundo virtual” na mais pura realidade dos tempos modernos. Esse novo cenário influência o comportamento dos seres humanos e, por consequência, a evolução da sociedade, que precisa entender, no mínimo, os conceitos básicos do espaço cibernético, agora essenciais em praticamente todas as profissões e áreas do conhecimento.

Hoje é fundamental saber o elementar sobre informática, aplicativos como editores de texto, imagens e áudios, planilhas de cálculo e criadores de apresentações gráficas. Com a expansão e a popularização da internet, essa relação de itens necessários ganhou uma proporção gigantesca, abrangendo navegadores, buscadores e outras ferramentas disponíveis na rede.

E a grande preocupação é tornar a escola mais digital, que possibilitam aos seus alunos o domínio tecnológico, a inclusão nas praticas digitais e consequentemente o preparo para o mercado de trabalho em uma sociedade cada vez mais excludente. A capacitação e o envolvimento dos professores na área digital darão um norte para os alunos que já vivem no “ciberespaço” e permite a inclusão da maioria dos alunos, como revela esta pesquisa, que tem pouco domínio das TIC, pois a falta de conhecimento sobre o uso das ferramentas digitais se torna uma deficiência na visão do mercado de trabalho, o que acaba prejudicando futuramente estes alunos.

Com relação aos alunos, foi observado em suas respostas, que eles demonstram conhecimentos e muito interesse pelo uso da internet; apesar das dificuldades encontradas em acessar os computadores na escola, muitos já possuem certo domínio, uma vez que estes já têm contato com o mundo digital pelo celular, pelo videogame, nas lan houses.  Seria fundamental, professores e alunos criarem uma aproximação, para assim, evitar, o desinteresse e o distanciamento entre estes sujeitos, pois atualmente a tecnologia está presente em todos os setores da sociedade é um componente social importante na vida moderna. A escola se constitui um lugar de posturas e mudanças sociais. É na escola onde encontra-se o âmago das modificações de origem social.

Mesmo que a escola não ofereça subsídios para a inserção das novas tecnologias o professor, como agente de transformação e formador de opinião, deve oferecer para seus educandos conhecimentos e interações com essas tecnologias, tendo em vista que fazem parte do quotidiano de muitos deles. Com relação as TIC o professor Haetinger (p. 70, 2005) diz que "se continuar não interagindo o ensino com a vida prática dos alunos está correndo o risco de ficar falando sozinho, na sala de aula ou no universo virtual".

A escola mudou, não vivemos mais aquele ensino metódico e puramente mensurável, onde o professor detinha todo o conhecimento. A sociedade, seus padrões e ritmos mudaram, estamos no século XXI, na Pós-modernidade, onde as máquinas são responsáveis por grande parte do desenvolvimento mundial. Como educadores, é fundamental analisarmos como as TIC podem nos ajudar a favorecer a aprendizagem dos alunos. Atualmente, uma discussão pertinente entre os educadores não questiona se "o aluno aprende ou não aprende" ou "o quanto ele aprende", mas está voltada a questões mais amplas como: "de que modo podemos favorecer a aprendizagem?", que ações pedagógicas adotaremos para facilitar a construção de conhecimentos?  Haetinger (2005).

Com este estudo, compreende-se que para as novas tecnologias serem de fato inseridas como ferramentas de aprendizagem na atuação do professor em sua prática educativa, faz – se necessário acreditar que venham se tornar um referencial importante e que possibilitem a modernização do ensino. Pois, sabendo-se que, a internet pode ser uma ferramenta importante no processo de ensino aprendizado, no entanto, cabe ao professor construir uma prática reflexiva que desenvolva ações e atendam suas necessidades e realidades, proporcionando conhecimentos de modo mais significativo, desenvolvendo habilidades intra e interpessoais, onde todos são aprendizes contribuindo um com o outro.

Para tal, torna-se imprescindível que se reestruture o ensino como também a formação do professor, para que haja mudanças significativas no processo ensino aprendizado e assim o professor venha mudar sua postura e ser criativo, atualizado e busque acompanhar a evolução tecnológica, repensando o seu papel, sua postura e principalmente sua formação.

Por outro lado, percebe-se desta forma, a necessidade de que os professores do estudo se conscientizem e busquem a formação continuada, no âmbito abordado, no sentido de que aprendam a usar esta ferramenta tecnológica como material didático, evitando assim, que o professor use apenas o computador como informática, mas aproveitar o que a internet pode oferecer de melhor, direcionando as suas aulas, pois o professor não pode ficar fora deste contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam e, explorar com seus alunos as várias possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem.

Sabemos que essa pesquisa não contemplou todas as possibilidades de evolução da pratica que envolva as TIC, espera-se, no entanto, que esta pesquisa venha incentivar muitos professores, a proporcionar oportunidades do uso de ferramentas digitais em diferentes contextos, que possam vencer a resistência ao utilizar as novas tecnologias e assim, contribuir para a melhoria da qualidade de ensino.

 

BIBLIOGRAFIA

 

ALMEIDA, M.E.B. Incorporação da tecnologia de informação na escola: vencendo desafios, articulando saberes, tecendo a rede. In Moraes, M>C. (org.). Educação a distancia: fundamentos e praticas. Campinas, SP: NIED/Unicamp, 2002.

ANTUNES, Irandé. Aula de português – encontro e interação. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

GADOTTI, M. A boniteza de um sonho: aprender e ensinar com sentido. Abceducatio, Ano III, n. 17, 2002.

HAETINGER, Max G. O Universo Criativo da Criança na educação: Coleção Criar. vol. 03. Rio Grande do Sul, 2005.

KENSKI, Vani Moreira. Em direção a uma ação docente mediada pelas tecnologias digitais. In: BARRETO, R. G. (Org.). Tecnologias educacionais e educação a distancia: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

 

LÉVY, P. A inteligência coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço. (4a. ed.). (L.P. Rouanet, trad). São Paulo, SP: Edições Loyola, 2003.

 

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

 

PALLOF, Rena. M. & PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed. 2004.

 

PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artemed, 2000.

 

 

Anexo 1 - Produção dos alunos na ferramenta de escrita colaborativa Google Docs

 

https://docs.google.com/?hl=pt-BR&tab=wo#home, acessado em 20/06/2011.

 

 

 

 

Trabalho do Grupo 1.

https://docs.google.com/document/d/14FWGO9Vm7HQ6CoouuIRWMfqkLWrGeS99wkxfVk5M-KI/edit?hl=pt_BR#, acessado em 20/06/2011.



[1] Monografia de Conclusão de Curso, realizada para a obtenção do título de graduada em Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, orientada pela Profª. Me. Fabiana Diniz Kurtz.

 

[2] Formada no Curso de Letras – Habilitação Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas [email protected]