Vivemos o dia 05/06/2014. Dia mundial do Meio Ambiente.  Escolas, telejornais, revistas... abordam o tema, embora o google, na sua pagina inicial não tenha “grifado” e  destacado  o assunto.

Mas, quais são as perspectivas ambientais para a humanidade?

 O  quadro parece nada otimista. Basta constatar o  aumento do efeito estufa, a extinção de espécies, o buraco na camada de ozônio, o aquecimento global, a desertificação de grandes regiões em várias partes do mundo, a elevação no nível do mar, entre outros. Parece que o conjunto de  leis, as condições, a infra-estrutura, e influências de ordem químico, biológica e física, que abriga, permite, e rege a vida  no planeta em todas as suas formas está doente.

Verdade que muito se tem falado no tema e porque não, se tem também feito. Multiplicam se até conferencias e eventos de toda ordem, do nivel local ao internacional. Isto é possitivo, pois gera uma inquietação nas consciências.

Mas, pertinente me parece ser a institucionalização de leis, que determinem e garantam a execução de ações mais profundas, em favor da naturalização das relações planetarias. É hora de criar políticas de Estado, que possam substituir a medida do PIB pela soma do social, ou que tenham enfoque em uma  Economia Solidária, ou seja uma forma diferente de produzir,  vender comprar e trocar o necessário para viver, sem destruir o ambiente. Um enfoque que elimine a exploração dos outros, que elimineo desejo e o jeitinho brasileiro (ou universal) de levar vantagem, um enfoque que fortaleça grupos, pensando cada grupo no bem coletivo e no próprio bem, um enfoque inovador na busca de alternativas e geração de trabalho/renda, enfoque que concretize a inclusão social. Esta economia solidária se concretiza sob a organização de cooperativas, grupos de troca,  associações comunitárias e de classe , redes de cooperação, e outras.

Sem querer escolarizar tudo, mas parece que aí esta mais uma tarefa para os professores, ao melhor, para todos que pretendem saqlvar o planeta e viver. Mãos a obra.