RESUMO

O presente trabalho tem como desígnio de conhecer as barreiras localizadas nas Instituições escolares para a inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais. E caso que algumas instituições de ensino não possuem estrutura física adaptada, além disso, poucos profissionais da área da educação estão organizados para vivenciar esse novo momento da educação brasileira, faz se necessário que exista a rompimento dos modelos e conseguir o conhecimento sobre as teorias e as praticas pedagógicas apropriadas que permitirá que esta nova realidade seja de fato realizada. Os objetivos aqui proporcionados são detectar os problemas encontrados nas Instituições escolares para a inclusão, distinguir alguns exemplares que precisam ser anulados para a inclusão escolar e conhecer quais atos possibilita a inclusão de crianças com necessidades especiais no dia-a-dia escolar. A metodologia utilizada neste trabalho é uma prática autêntica e real, os meios de verificação utilizados foram pesquisa bibliográfica e entrevista com perguntas com diversos educadores que atuam na área. Através destes meios de pesquisa foi possível aproximar, analisar e admitir a importância da inclusão escolar para a coletividade e, sobretudo para os portadores de necessidades especiais. Essa disciplina apresenta ainda que a coletividade e mesmo as famílias de portadores de necessidades especiais necessitam acolher e compreender que ser especial não é ser impossibilitado, mas ser desigual e com competências admiráveis. Este estudo aprova que a coletividade não esta organizada para receber esse publico que é a inclusão

Introdução

A Educação inclusiva sempre teve seus limites e desafios a ser superado, pois tanto se falam em educação inclusiva nos cursos mais nunca há profissionais qualificados na área. Enfim as instituições em si também não estão preparadas além de não ter os educadores, e também a parte física comoas rampas e banheiros as escolas em si não estão preparadas para receber este publico,existem tantas leis que ampara, mas não consegue se organizar nessa área que é tão insignificante. Desde as décadas do século XX, tem sido bastante debatido, mas com dificuldade para ser exatamente colocado em pratica.

Na educação especial é imprescindível atingir em assunto de aprendizagem, que cada criança tem suas facilidades e dificuldades. É resumido entender as barreiras e o nível de aprendizagem que a criança está, uma instabilidade de ensino é a busca por atividades diferenciadas para que os conteúdos se tornem prazerosos no aprender.

Para o avanço na educação e o principal direito de educação a todos, é indispensável quebrar os modelos e mitologia que estão infligir, pois a escola é um admirável passo para a edificação da criança na coletividade, encontrar suas capacidades e aperfeiçoá-las é principal nessa etapa da educação.

1- O Perfil de Educador na área de Educação Inclusiva

Tanto se falam em inclusão nos cursos de formação, nas faculdades e outros, mas na prática os educadores e os profissionais da área não vêem nenhuma novidade nesse meio e o assunto fica só na teoria, e a escola não tem nenhum profissional qualificado. E o governo sempre falando em educação inclusiva e se realmente fosse colocado em prática teríamos o modelo perfeitamente de uma educação inclusiva. Pois o portador de alguma deficiência não é só para aprender ler e escrever, mas sim para socializar-se e interagir com os demais sem discriminação e passar por todas as barreiras e interagir a partir da sua realidade.

Atualmente a inclusão passou a ser considerada uma preocupação, é preciso entendê-lo como meio da sua realidade devemos destacá-la e ter sensibilidade, ressaltando a necessidade do educando dentro de sua realidade compreender de maneira que venha ensinar realmente, pois o mesmo além de sentir vontade de aprender de fato. E articular os profissionais vem praticar uma aula dinâmica com prazer de que os pequenos venham interagir com os conteúdos de maneira eficaz que nem uma barreira venha interagir no aprendizado das crianças.

A partir disso as escolas têm que conquistar profissionais que abraçam realmente essa causa dentro dessa realidade, pois todos os cursos de formação se falam em inclusão, mas as escolas não têm o profissional formado nessa área estão sempre a desejar como intérprete, um educador que saiba realmente lidar com a situação, pois ensinar ler e escrever um portador de surdez da o direito de socializar e interagir com o mundo que o cerca, pois essa tarefa não é fácil tem que ser educador qualificado que entende e enfrenta os empecilhos e abraça essa causa.

Na atualidade a inclusão passou a ser considerada a prioridade, mas só fica no papel os governantes falam tanto os profissionais fazem especialização e formação continuada, mas se chega algum portador não tem educador para desenvolver esse trabalho e que da para perceber é que todos estão no acomodismo de sentir a teoria mascarada e abandonar e perder de aplicá-la na pratica fazer a transformação, ou seja, que o portador de surdez tenha o direito de ter esse momento mágico de aprender.

Outra forma que tem de aumentar os profissionais de intérprete no decorrer dos projetos desenvolvidos na escola é planejar situações em que o uso de profissionais formados em libras faça-se necessário tanto para desenvolver um bom trabalho que seja capaz de transformar essa realidade imposta, e preciso se conscientizar que a verdadeira inclusão só irá acontecer quando for garantido o direito do profissional dentro da diversidade cultural assim colocar a diversidade ter capacidade de revestir, com uma nova maneira de aceitação e a compreensão das altercações, mas que a tolerância com o outro pode constituir com atitude e respeito com as altercações.

O DESAFIO DA INSTITUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

A provocação da inclusão dentro das escolas regulares vem fornecer para que os educados com necessidades especiais tenham competência e venha ser valorizados e sua ampliação seja global. Nesse sentido, compete às instituições educacionais apresentar um ensino de qualidade para que a aprendizagem desses educados seja expressiva e sem impedimentos.

Presentemente a finalidade das Instituições é incluir todos os educados, livre de ter ou não qualquer tipo de necessidade especial garotas/os que são excluídas da escola por pretextos como afazer simples, abuso sexual ou que são impróprias de deficiências graves devem ser atendidas no mesmo espaço que todas as demais. Esforça ainda que as instituições de instrução obrigação levar em conta as altercações individuais dos educados garantir deste modo, uma educação de condição autônoma do educando ter ou não necessidades. A educação inclusiva tem como um de seus objetivos a valorização da diferença, conceito aquele que é desigual e não incapaz.

Outra forma que tem de aumentar os profissionais de intérprete no decorrer dos projetos desenvolvidos na escola é planejar situações em que o uso de profissionais formados em libras faça-se necessário tanto para desenvolver um bom trabalho que seja capaz de transformar essa realidade imposta, e precisa se conscientizar que a verdadeira inclusão só irá acontecer quando for garantido o direito do profissional dentro da diversidade cultural assim colocar a diversidade ter capacidade de revestir, com uma nova maneira de aceitação e a compreensão de diferencias, mas que a tolerância com o outro pode constituir com atitude e respeito com as diferenças.

A educação especial diz respeito a acolhimento característico de individuo portador de necessidades em instituições capacitado na área; A educação inclusiva tem por finalidade introduzir portadores e não portadores de necessidades especiais em salas de aula de escolas tradicionais. A inclusão escolar nasceu com a "Declaração de Salamanca" na década de 90, com o intuito de romper modelos educacionais vivente no momento. Após tantas décadas de segregação e separação na atualidade essas pessoas são inseridas na sociedade.

A inclusão escolar está abertamente incluída com ações políticas, pedagógicas, cultural e social, essa agitação junta torna aceitável a interação de educados com necessidades especiais junto com os educados sem necessidades especiais freqüentando o mesmo ambiente escolar, aprendendo e respeitando as diferenças. De maneira que a inclusão seja um acontecimento concretizado é necessário que os princípios educacionais quebrem modelos. "Segundo Moreno (2009), os sistemas educacionais centraliza a educação no aprendiz dos educados.

Considerações finais

Esse estudo foi através de uma longa pesquisa para o momento que estamos vivenciando, pois a cada dia o termo inclusão vem ganhando espaço, fortalecido pela implementação de leis que assegura essa pratica para que o educador distinga qual sua metodologia adequada com afinidade à educação de seus educandos é indispensável que este se sinta verdadeiramente considerado e valorizado diante todos da coletividade em que habita.Pois se algum individuo que for desobedecida por alguma pessoa, em seguida, a mesma ira inconscientemente ou não transmitir esse desprezo pra todos à sua volta.

Referências

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. SP, Brasiliense, Coleção Primeiros Passos N° 20, 33 a edição, 1981

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. SP, Paz e Terra, Coleção Leitura, 35 a edição, 1996

LIMA, Simone Valéria R. Historia da Educação ajudando na pratica: Uma vivencia em sala de aula. Recife, Bagaço, 1 a edição, 2005

GODOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. Mestres da Educação. Scipione,SP

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis. Vozes, 2003

 

Autoras: Evanir De Souza Honorato

Maria Vera Lucia Santos Baleeiro