Elaine Maria de SOUZA (Univar)

Everton Cardoso BORGES (Univar)

O presente trabalho discuti a inclusão de um adolescente com encefalopatia nas aulas de Educação Física, em uma escola privada na cidade de General Carneiro – MT, no ensino fundamental das séries finais, mais precisamente no 9° ano.

Conforme a observação da professora nas aulas de educação física percebeu-se que o aluno está inserido nas aulas, mas não se socializa bem com todos. Nas atividades práticas, o aluno não é participativo, pois se sente excluído perante os demais colegas, por não conseguir desenvolver as atividades com rapidez, realizando apenas algumas. O mesmo, durante as aulas passa a maior parte do tempo próximo ao docente. Quando ele se socializa com os outros, acontece apenas com o grupo feminino da sua turma, por respeitarem as suas limitações.

No sistema educacional atual, deparamos com uma nova proposta de ensino-aprendizagem, que prioriza o ensino inclusivo nas escolas e em salas de aula, independentemente da deficiência, classe social, econômica ou cultural, onde se busca atender as necessidades dos alunos, desenvolvendo a inclusão dos mesmos e a integração na sociedade.