*XAVIER, Valdelucia Moreira Neres .

Resumo:

O presente artigo trata um fator interessante que vem se discutindo ao longo dos anos sobre o usos de aparelhos tecnológicos  nas escolas, um fator interessante sobre o que isso se interage na educação se é propicio ou não para uma educação adequada com o uso dos mesmos.

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* Funcionária Pública do Apoio Administrativo Educacional de Infraestrutura.

1. Introdução:

            O mundo através do longos tempos, vem em constantes mudanças e com essas mudanças podemos notar o grande avanço das tecnologias, novas invenções e inovações para comunicação, trabalho, laser e assim sucessivamente. De certa forma, claro, isso possibilita muito a ajuda do que são instruídos com esses métodos, mas na educação será que ocorre um avanço? Essa questão é muito ampla ao se comparando na realidade. Em alguns aspectos, podemos dizer que sim, facilita a vida dos docentes com o uso desses aparelhos, e de certa forma também aos alunos. Mas o uso desses alunos como aparelhos celulares certamente prejudica sim, o real desenvolvimento de aprendizagem escolar.

2. Desenvolvimento:

As tecnologias no dia atual é fundamental para que o ser humano se interaja com outras pessoas, participe de métodos diferentes de ensino, enfim favorece em um aspecto enorme dos anos passados.

A educação no meio dessas tecnologias ela proporciona uma adequado acompanhamento nessas mudanças, pois proporciona ao docente facilidade de repassar aquilo que ele sabe.  Mas com isso vem as questão dos alunos em si, que de certa forma com essas mudanças tecnologias, eles acabam criando um vicio de aparelhos eletrônicos, que inseridos na educação pode prejudicar o seu desempenho de aprendizagem.

A compreensão dessa dimensão da vida leva-nos a lembrar que a técnica, como capacidade humana de modificar deliberadamente materiais, objetos e eventos. A tecnologia recorre explicitamente ao saber científico (dados, leis, teorias), de um modo que ainda iremos especificar. Para a produção técnica ou tecnológica os elementos são vistos como recursos, não sendo apreciados apenas pelas suas qualidades inerentes. Técnica e tecnologia implicam, portanto, valores (na forma genérica de que "tal coisa é útil ou adequada para tal outra"). Finalmente, a produção técnica ou tecnológica contém regras, ou seja, instruções "para realizar um número finito de atos numa ordem dada e com um objetivo também dado", constituindo assim "normas estáveis do comportamento humano com sucesso" (Bunge, 1969, p. 694).

Para Borgmann 1984:

A tecnologia é o modo tipicamente moderno de o homem lidar com o mundo, um "paradigma" ou "padrão" caraterístico e limitador da existência, intrínseco à vida quotidiana. Tão intrínseco que ele passa, por isso mesmo, despercebido.

Consequentemente, é um modo moderno do homem lidar com o mundo, mas o excesso desse modo moderno, prejudica na educação desses alunos. Existem ainda aqueles que sabem similar as duas coisas e com isso como disse Bunge 1969, conseguem valores, o saber, realizar as coisas conforme o planejado, o que quero relatar é o fato daquele que cai no mundo moderno sem ao menos ter uma consciência adequada que isso pode sim propor um valor enorme para sua vida, e não se misturando ao meios adolescentes que fazem parte de um mundo moderno viciador.

Para CASTELFRANCHI et al, 2013:

Os dados brasileiros apontam para uma característica interessante da relação entre interesse, informação e atitudes. Identificamos que muitas das atitudes sobre C&T, medidas pela enquete brasileira, não mostram associação significativa com o interesse, o grau de escolaridade ou a informação possuída.

A relação da ciência e tecnologia entre os alunos e docentes são diferentes devido as responsabilidades em que cada um adquire no ambiente escolar, por isso de certa forma o interesse é divergente também. Com isso busca-se meios educativos nas escolas para conscientizar esses alunos o desempenho prejudicial na escola com o uso de aparelhos celulares em hora de aulas.

4-Considerações Finais

           

A educação e o uso desses aparelhos tecnológicos é bem amplo, pois implica na questão do aluno sobre o uso desses aparelhos em sala de aula, já esse avanço tecnológico proporciona um melhoramento no expor do conhecimento do docente em sala de aula. Por isso, faz necessário a pessoa, seja aluno ou docente terem em mente do que lhe trás um desempenho maior ao usar esses modos modernos na sua vida cotidiana. Cabe a escola também instituir normas adequadas de usos para cada um deles. Colaborando assim, tanto para o aluno, quanto para a escola.  Pois assim, facilitara um desempenho maior na educação desses alunos, sem o uso desses aparelhos em salas de aulas. E que conscientizem em saberem usar também esses aparelhos de uma maneira agradável e proporcional ao dia a dia.

Bibliografia:

 

BORGMANN, A. Technology and the character of contemporary life. A philosophical inquiry. Chicago/Londres, The University of Chicago Press, 1984.

Disponível em: www.scielo.com

 

BUNGE, M. La investigación científica. Barcelona, Ariel, 1969.

 

CASTELFRANCHI, Yurij. VILELA, LIMA, MOREIRA, MASSARANI. As opiniões dos brasileiros sobre ciência e tecnologia: o ‘paradoxo’ da relação entre informação e atitudes. Hist. cienc. saude-Manguinhos vol.20  supl.1 Rio de Janeiro Nov. 2013. Acessado em 28/04/14 às 19:50hs.

Disponível em: www.scielo.com