ASSOCIAÇÃO RONDONIENSE DE ENSINO SUPERIOR - ARES
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO
CURSO PEDAGOGIA







QUELE MARQUES REGO








A DISLEXIA E AS SUAS CONTRIBUIÇOES PARA O FRACASSO
ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL










PORTO VELHO - RO
2011.1
ASSOCIAÇÃO RONDONIENSE DE ENSINO SUPERIOR - ARES
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO
CURSO PEDAGOGIA







QUELE MARQUES REGO








A DISLEXIA E AS SUAS CONTRIBUIÇOES PARA O FRACASSO
ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL










PORTO VELHO - RO
2011.1
QUELE MARQUES REGO










A DISLEXIA E AS SUAS CONTRIBUIÇOES PARA O FRACASSO
ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL








Trabalho de Conclusão de Curso ? TCC-II apresentado a Faculdade de Ciências Administrativas e de Tecnologia ? FATEC - RO, como requisito avaliativo final do Curso de Pedagogia.


Orientador: Prof. Ms. Kary Jean Falcão
Gonçalves





PORTO VELHO - RO

ASSOCIAÇÃO RONDONIENSE DE ENSINO SUPERIOR - ARES
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA
FATEC-RO
CURSO PEDAGOGIA



A DISLEXIA E AS SUAS CONTRIBUIÇOES PARA O FRACASSO
ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL



QUELE MARQUES REGO

Este trabalho foi julgado adequado para obtenção do título de licenciado em Pedagogia e aprovado pelo Programa da Faculdade de Ciências Administrativas e de Tecnologia (FATEC-RO).


Profª Esp. Claudelice Varella
Coordenadora do Curso de Pedagogia

Professores que compuseram a Banca Examinadora:

_______________________________________________________
Prof. Ms Kary Jean Falcão Gonçalves
Orientador

_______________________________________________________
Membro

_______________________________________________________
Membro

Porto Velho, 15 de Junho de 2011




AGRADECIMENTOS

















Agradeço primeiramente a DEUS por realizar um sonho de uma vida toda.
Agradeço ao meu querido esposo por acredita em minha capacidade.
Aos meus professores e mestres, em especial ao meu professor e orientador Kary Jean Falcão Gonçalves.
As minhas amigas do curso, pela longa caminhada de colaboração e companheirismo.




DEDICATÓRIA


.

















Dedico este trabalho primeiramente a DEUS, pois sem ele, nada seria possível. O meu saudoso pai que infelizmente não está mais conosco. Agradeço a ele pela pessoa que sou hoje.
Aos meus filhos que sempre foram minha força e inspiração para terminar mais essa etapa importante da minha vida.
A minha querida mãe, a guerreira que soube construir esta história.




















Não devemos enxergar apenas com os olhos da face, que só captam a luz exterior, as ondas eletromagnéticas. Precisamos também enxergar com os olhos do coração que captam os pensamentos e as emoções das pessoas. Ser feliz é ter uma vida perfeita. Mais usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para esculpir a serenidade. Usar a dor para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência. (Augusto Cury)

.


RESUMO



A presente pesquisa realizada é um estudo bibliográfico, com base em autores que falam da dislexia e tem como objetivo apresentar a dificuldade do professor em lidar com crianças disléxicas em processo de aprendizagem. Especificamente, Estratégias a serem aplicadas em sala, verificar procedimentos quanto à avaliação, conhecer métodos que podem ser aplicados em sala para melhor desenvolvimento deste aluno. Em hipóteses, o educador tem que ter o conhecimento básico sobre o que é dislexia e quais são os seus sintomas mais comuns a ser apresentados. A dislexia é um distúrbio de aprendizagem da leitura, da escrita e soletração. Os sintomas geralmente começam a ser apresentados no processo de alfabetização. A dislexia pode ser causada por vários fatores. Por esse motivo, está classificada em dislexia do desenvolvimento e dislexia adquirida. Uma criança com suspeita de dislexia deverá ser avaliada por uma equipe multidisciplinar com profissionais de várias áreas. Somente após o diagnóstico, se for afirmado que a criança é disléxica, o professor deverá lançar novas metodologias em sala de aula para que este aluno consiga desenvolver sua criatividade e desempenho na leitura e na escrita. A participação dos pais, professores e amigos de sala de aula é extremamente importante para o bom desempenho deste aluno, pois, com a dedicação dos pais, o interesse do professor em sempre buscar novos métodos de ensino, não somente para este aluno, mas para todos em geral, e o entendimento dos seus amigos de sala de aula, que tomaram conhecimento para que não rotulassem e não cometessem bulling, e sim ajudar com motivação. Todos esses propósitos podem mudar a vida de uma pessoa que tem distúrbio de aprendizagem e fazer com que o índice de reprovação e o fracasso escolar sejam extintos.

Palavras chaves: Dislexia; Fracasso; Aprendizagem; Aluno; Professor.












ABSTRACT



This work is a bibliographical study, based on authors that write about dyslexia and has as aim to present the difficulty of the teacher in dealing with dyslexic children in learning process. Specifically, Strategies to be applied in class, verifying procedures respecting the evaluation, knowing methods that can be applied in class to the best development of this student. In the hypothesis, the educator ought to have the basic knowledge about what dyslexia is and which are the most common symptoms. Dyslexia is a learning disorder of reading, writing and spelling. Usually, the symptoms start appearing in the process of alphabetization. Dyslexia can be caused by several factors. By this reason, it is classified in dyslexia of the development and acquired dyslexia. A child with suspicion of dyslexia will be evaluated by a multidisciplinary group with several kind of professional. Just after the diagnosis, if the child was confirmed as dyslexic, the teacher should apply new methodologies in classroom for the students to be able to develop his creativity and performance in the reading and writing. The participation of parents, teachers and friends of classroom é extremely important to good performance of this student, therefore, with the dedication of the parents, the interest of the teacher in always searching new methods of teaching, not only for this student, but for everyone in general, and the understanding of his friends of classroom, who have knowledge so that they do not label and do not commit bulling, but they help with motivation. All of these purposes can change the life of a person who has learning disorder and cause to the disapproval rate and the scholar failure are extinct.

Keywords: Dyslexia; Failure; Learning; Student; Teacher.
















Listas de Figuras
Pág.


Figura 01 - Mostra a Comparação de um Cérebro Normal e o Cérebro de um Disléxico......
18


Lista de Siglas


AND - Associação Nacional de Dislexia
EJA ? Educação de Jovens e Adultos



Listas de Gráficos

Gráfico 01 ? Definição de dislexia................................
34
Gráfico 02 ? Identificar alunos disléxicos..................... 35




Listas de Quadros

Tabela 01 - Mostra os Tipos de Dislexia.................. 25
Tabela 02 - Perspectiva de cada educador.............. 34















SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 14

1. DISLEXIA: CONCEITUAÇÃO 15
1.1. TIPOS DE DISLEXIA 17
1.1.1. Dislexias Visuais 19
1.1.2. Dislexias Auditivas 19
1.1.3. Dislexia Profunda 21
1.1.4. Dislexia Fonológica 21

2. SINTOMAS COMUNS DA DISLEXIA 22

3. A DISLEXIA E O FRACASSO ESCOLAR 25
3.1. AS CONSEQUENCIAS DA DISLEXIA 29
3.2. O FRACASSO ESCOLAR 29

4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS 33

CONCLUSÃO 41

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 43

ANEXOS 45





INTRODUÇÃO


O objetivo do trabalho realizado tem como foco a ser discutido a dislexia. O motivo seria sua existência nas organizações escolar não tenha importância como deveria ter pelo fato de comprometer a aprendizagem do aluno começando no inicio da alfabetização e não sendo tratada no tempo certo comprometerá futuramente a vida aluno vida escolar desse aluno.
No entanto esse tema é atual, porém os gestores pedagógicos institucionais não laçam metodologias, didáticas ou mesmo planejamentos que consigam suprir as necessidades de um aluno com distúrbio de aprendizagem que tem como problemática a dificuldade com a leitura, escrita, soletração, das palavras e números e números matemáticos. Seria muito importante uma capacitação para os educadores das series iniciais sobre o tema distúrbio de aprendizagem. A justificativa seria pela razão de que o índice de alunos que conclui o ensino fundamental sem saber ler e escrever de forma adequada e significativa. A dislexia é preocupante de forma que envolve pais, professores e uma equipe multidisciplinar. A importância deste estudo em pauta é suprir a necessidade do tema em questão com o objetivo de mostrar a importância do conhecimento sobre a dislexia e a influencia que ela tem para o alto índice do fracasso escolar nas instituições educativas em geral.
O despreparo dos educadores no ensino fundamental para receber alunos com distúrbio de aprendizagem tem levado a uma grave confusão entre alterações pertinentes ao processo normal de aprendizagem na qual são semelhantes ao distúrbio. Não há como um profissional da educação sem o conhecimento necessário venha concluir a suspeita de um aluno com dislexia. São importantes que se conheçam as necessidades e os limites desses alunos para ampliar seus conhecimentos e suas criatividades. Por a dislexia ser um distúrbio tão complexo e desconhecido nitidamente foi que escolhi esse tema para minha conclusão de curso, pois é um desafio estudar e conhecer a fundo um mal que atinge a maioria dos alunos no mundo. E é a base do índice de reprovação e do fracasso escolar. Porem e necessário que as instituições de ensino adotem algumas iniciativas para venha encontrar uma solução viável para essa problemática.


1. DISLEXIA: CONCEITUAÇÃO

No século XIX houve preocupações da parte de diversos autores sobre o fracasso escolar de crianças as quais não, conseguiam reconhecer palavras na escrita e leitura. No entanto essas crianças possuíam nem uma deficiência mental capaz de explicar a dificuldade para interpretar uma leitura ou passar para um papel seu entendimento sobre algo. Com o passar dos anos expandiu-se vários autores com correntes de pensamento diversificados sobre o assunto, varias visões diversificadas. Varias teorias que se resume em vários significados formulados sendo uns deles a dislexia.
Sendo a dislexia a incapacidade de um individuo de aprender a ler mesmo sendo intelectualmente normal, ou seja, um distúrbio de aprendizagem que atinge crianças geralmente quando estão na educação infantil ao ensino fundamental essa crianças sentem dificuldades na leitura e na escrita não assimilando as atividades com facilidades como seu colegas da mesma idade embora sejam normal e sem nenhum problema mental. Mesmo tendo elas boas motivações por partes da equipe pedagógica e familiar, instruções adequadas, boas estadas emocionais.
Porem existe o fator biológico, hereditário a dislexia pode prover de algum membro da família (PORTO. 2009. p.66)
A dislexia é hereditária e não tem cura, porém o disléxico pode levar uma vida normal, entretanto a dislexia pode ser superada a partir do cumprimento de intervenção pedagógica na pratica escolar. A falta de informação e de conhecimento por parte de professores a respeito da dislexia contribui com a evasão de alunos que vivenciam essa problemática: (EDLER. 2009 p.75)
Não há motivação por parte dos professores porque não se sentem interesse e capacidade para de lançar uma metodologia ou uma didática para que este aluno se sinta incentivando a prosseguir em seus estudos. Geralmente o professor desistiu do aluno pelo fato de que a dedicação e seu tempo seriam focados em especial a aprendizagem lenta deste aluno e talvez não consiga cumprir suas atividades diárias escritas em seu plano de aula.
Sendo desta forma os alunos com distúrbio de aprendizagem se sentem desmotivados chegando a desistir da escola tendo uma visão negativa de incapacidade de si própria.

Segundo Condemarin e Blomquisr apud Drouet, 2003, dislexia é entendida como:
Um conjunto de sintomas reveladores de uma disfunção parietal (o lobo do cérebro onde fica o centro nervoso da escrita), geralmente hereditária, ou às vezes adquirida, que afeta a aprendizagem da leitura num continuo que se estende do leve sintoma ao sintoma grave. A dislexia é freqüentemente acompanhada de transtorno na aprendizagem da escrita, ortografia, gramática e redação. A dislexia afeta os meninos em uma proporção maior do que as meninas. (p.137)

Segundo o autor da citação acima a dislexia e causada por uma alteração na área do cérebro responsável pelos sons da linguagem e no sistema em que transforma os sons em escrita, ou seja, e um tipo de bloqueio que retarda o processo de leitura e escrita no processo de alfabetização.
Devido a uma grande necessidade de conhecimento da problemática da dislexia nos cursos de formação dos professores. Não há nenhum curso de graduação que capacitem profissionais, porém os deixando despreparados para enfrentar estes desafios que surgem dentro do ambiente escolar. Sem o conhecimento especifico não tem como haver domínio da situação.
A população está crescendo e alunos com distúrbios de aprendizagem também cresce, por isso os professores devem se atualizar e se especializar procurar conhecer o significado deste problema que afeta uma porcentagem da população mundial. O papel da escola e dos professores é primordial para a identificação dos sintomas do tratamento do aluno disléxico.
Segundo Senna, 2002:

Estes casos são normais no processo de alfabetização e devem ser analisados como parte do processo de letramento em sociedades orais com altos níveis de desigualdade, como no Brasil. Comportamentos de pré-silabismo resistente truncam ente de palavras, ou mesmo de resistência á substituição do grafismo livre pelo alfabético, em sua maioria, resultado de um processo de letramento deficiente. (p.73).

As crianças disléxicas fazem confusão de letras ou fonemas semelhantes. Além de discriminar maus sons, pode também confundir os sinais gráficos. Criticar, repensar e modificar a prática pedagógica, Partir dos alunos disléxicos, têm-nos levado, sempre, a refletir sobre o cotidiano da escola como um todo e tem gerado mudanças vantajosas para todos os alunos. Porem como a evasão e grande por falta de estimulo e compreensão da parte do corpo pedagógico pode ser lançada projetos.


1.1. TIPOS DE DISLEXIA

As crianças geralmente apresentam muitos erros no inicio de sua aprendizagem de leitura e escritas trocam letras escrevem espelhados não conseguem assemelhar palavras. Esses erros são comuns porem vão desaparecendo na medida em que forem assimilando os conhecimentos necessários para estas habilidades. Se casos esses erros persistem mesmo se a criança apresenta inteligência normal e tenha grande dificuldade para ler e escrever ela pode estar com um distúrbio de aprendizagem que se chama dislexia.
A criança dislexia tem dificuldade para leituras e escritas não consegue ler em voz alta e sempre muito tímida pelo fato de não conseguir transpor para o papel
Seus pensamentos ou algo que terminou de ler. Sua caligrafia e incorreta e sem coerência. A dislexia pode ser causada por um problema mais grave chamado deficiência intelectual, auditiva ou visual grave essas lesões cordiais, traumatismo cerebral neste caso a dislexia estaria acompanhada por um quadro patológico simples de identificar que permanece sendo apenas suavizado por uma reeducação (Oliveira 2010p. 130)
Por estes e outros motivos vários estudiosos confirmam que a dislexia tem varias fases e grã de dificuldade para a leitura e a escrita os vários tipos de dislexia adquiridas sendo elas: profunda, superficial, semântica, auditiva e visual:
Afirma Edler,1996:

Os problemas de aprendizagem não são restringíveis nem a causas físicas ou psicológicas, nem a análises das conjunturas sociais. É preciso compreendê-los a partir de um enfoque multidimensional, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos, afetivos, sociais e pedagógicos, percebidos dentro das articulações sociais. Tanto quanto possível, a análise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade (p.46)

Muitos casos de dislexia passam despercebidos na escola. Muitas crianças são inteligentíssimas porem por ter distúrbios de aprendizagem aparenta ser péssimos alunos. Pois sentem vergonhas de suas dificuldades e acabam por abandonando a escola e se isolado de seus amigos. Muitos pais por falta de conhecimento do que é dislexia se envergonha de ter um filho disléxico e evita tratar deste problema, isso é lamentável, pois crianças dislexia que recebem tratamento adequado podem superar este distúrbio este tratamento pode ser feito em conjuntos família e corpo pedagógico da escola.
Especialistas afirmam que para casos de dislexia adquiridos eles procuram sinais diretos ou indiretos que confirmem suas opiniões que tais dificuldades são causadas por um dano no cérebro. Esse dois sinais classificam em sinais diretos que são os danos físicos: que são lesões cerebrais, as pesquisas reveladas que uma operação ou autopsia mostrem que podem existir lesões celebrais ou hemorragia como uma embolia. Os sinais indiretos são apresentados irregulares que se resume em anormais, ou dificuldades na coordenação ou orientação na visão ou no tato. É necessário delimitar as questões que serão discutidas e, ao mesmo tempo, ampliar as possibilidades de intuição, de afeto de experiência humana, de vida, de tempo, de espaço. (Padilha. 2007. p.03)

Figura 01
Mostra a Comparação de um Cérebro Normal e o Cérebro de um Disléxico


Fonte: (trabalhinhos. blogspot.com, acesso em 25/02/11)

Na figura 01 vemos um cérebro sem dislexia sem nem uma lesão A área frontal inferior esquerdo do cérebro e o que transforma os fonemas e também responsável pela linguagem da fala essa área ajuda a pessoa a pronunciar as palavras em silencio ou em voz alta e área do cérebro que tem a função de transmitir os fonemas.
Na região perieto-temporal esquerda o qual analisa as palavras para as sua definições para ser transformadas em escritas é nesta área que as palavras são dividas em silabas e fonemas e associadas em sons adequados a serem assimilados. No entanto na região occipito-temporal ou detector automático e o local onde toda palavra e relacionada com os sons para que possa ser realizada uma leitura de modo repentino, a função desta parte do cérebro é realizar o conhecimento das palavras.
No cérebro de um disléxico não existe o perieto-temporal que dar o significado as palavras e o occipito-temporal que identifica as letras. São os dois fatores necessários para que a criança possa reconhecer os fonemas e possa realizar leituras e automaticamente ter o processo da escrita, devida não ter esse dois sistemas no cérebro sua frontal inferior esquerdo o qual realiza o processo fonológico torna-se maior. Comentários realizados baseando se na teoria de Shaywitz (2003)


1.1.1. Dislexias Visuais

E a dificuldade para absorver e seguir seqüências visuais. Esta dificuldade e caracterizada como inabilidade, ou seja, não há problemas de visão apenas impossibilidades de captar o que se vê na maioria desse caso enxergam letras invertidas e tem problemas com palavras com seqüencias. Este tipo de dislexia e mais fácil de ser trabalhada Por meios de exercícios pode-se aprender os signos gráficos com facilidade e rapidamente apreender seqüências: todavia a lentidão pode persistir.
Dadas a complexidade do sistema de ações que intervêm na compreensão e na escrita, e previsível não apenas encontrar problemas, mais diferentes tipos de problemas (Sanchez 2004 p.100).A dislexia não é uma doença e sim um termo que se dar para descobrir sintomas de dano no cérebro que atinge a leitura,alguns pacientes tem somente o problema da leitura e soletração de palavras compridas que são pouco comum todavia existem também o tipo de dislexia a qual o paciente não consegue identificar palavras pequenas ou letras do alfabeto outros não conseguem ler em voz alta,já outros paciente conseguem ler mais não compreende o que estar lendo.a dislexia resume se em vários tipos
A dislexia visual apresenta algumas características que podem ser encontrada em crianças através de problemas de orientação tais como direita e esquerda, baixo, dificuldade em escrever tendo fraca qualidade de letras tem a incapacidade de ler palavras dialética ou longa com exceção curtas e simples, erros de leitura confundindo letras com sons parecidos ou aspectos semelhantes têm baixa capacidade de concentração de seqüências. Geralmente os disléxicos lêem seguindo seus dedos nas palavras para não errarem e também não se perderem na leitura, seria no caso sua segurança para não sair da seqüência textual. Para um educador compreender sua forma de aprender e necessária paciência e força de vontade para ensiná-lo. Pois a cada novo método e um novo desafio.


1.1.2. Dislexias Auditivas

E o bloqueio de não assimilar os sons das letras, em reconhecer as variações de sons às seqüências de palavras e ordens. Este tipo de dislexia e complicada de se corrigir e detalhada na inabilidade de reconhecer os sons separados da língua oral. Contudo a maioria dos disléxicos auditiva possui a audição normal. A sua faculdade diferenciada auditiva tem com conseqüência grandes dificuldades em ditados e composições ensino da fonética no tradicional necessitam de sentido para eles. Todavia demonstram dificuldades em pronunciarem palavras que exija rimas, interpretações, dígrafos, ou seja, não aplica a fonética em geral mais pronuncia as palavras com perfeição, tendo nesses alunos indefinidas as relações de sons e símbolos da linguagem.O seu transtorno torna-se complicado de ser corrigido para criar um exercício direcionado para esse tipo de criança requer muita dedicação e paciências tanto para o educador como para o educando. E muita importante frisar que para o disléxico auditivo que devem aplicar e aperfeiçoar os seus próprios exercício de soletração e outros exercícios indefinidos.

Segundo Bakhtin apud Padilha, 1992:

A língua materna- a composição de seu léxico e sua estrutura gramatical-não aprendeu nos dicionários e nas gramáticas, nos a adquirimos mediante enunciados concretos que ouvimos e reproduzimos durante a comunicação verbal viva que se efetua com os indivíduos que nos rodeiam. Assimilamos as formas de língua somente nas formas assumidas pelo enunciado e juntamente com essas formas. [...]. Aprender a falar e aprender a estruturar enunciados ( p.301-302).

A dislexia não assimila dialetos, gírias palavras compostos. As dificuldades em colocar os pensamentos em palavras. Às vezes pronunciam de forma errada palavras longas escrita em Habilidade motora, senti dificuldades com cópia e escrita. Sua letra muitas vezes é ilegível. Pode ser ambidestro. Com freqüência confunde direita e esquerda ou acima e abaixo. A dislexia é genética, de caráter hereditário e os sintomas são bastante específicos e pode ser confundida com preguiça, desatenção, indisposição.


1.1.3. Dislexia Profunda:

E na dislexia profunda que é encontrado os erros do tipo semântica da gramática (Semântica é o estudo do sentido das palavras de uma língua) é a dificuldade de Aprender o significado das palavras quando contem prefixos e sufixos.
Comenta: Edler,1996:

A aprendizagem é, portanto um processo extremamente complexo e que para ser examinado criteriosamente impõe a consideração das inúmeras variáveis que se dinamizam permanentemente e dialeticamente. Parece possível, pois compreender ou explicar as dificuldades de aprendizagem sem levar em conta os aspectos orgânicos, psicológicos ou sociais banalizam a importância de cada um isoladamente ou desconsiderando suas intricadas inter-relações (p.73)

Para podemos entender o processo de aprendizagem de um aluno e importante avaliar suas reações detalhadamente para não criar duvidas sobre seus erros que aparecera em atividades didáticas e complicado entender as dificuldades de aprendizagem e criar uma metodologia correta para que esse aluno possa desenvolver suas habilidades e consiga assimila a atividade passada em sala de aula.


1.1.4. Dislexia Fonológica:

É confirmado que nesta dislexia á menos sintomas e erros comparados com a dislexia profunda. Ela e mais fácil de ser controlada. Este caso de dislexia mostra que apesar de ter uma boa audição e uma boa articulação na fala pode haver um problema de assimilar palavras, tendo também a memória muito curta, com incapacidade de escrever palavras ditada, ou seja, há uma dificuldade no processamento da linguagem. Na dislexia superficial: Os alunos mostram dificuldades quando as palavras são complicadas quando escritas e faladas essa dislexia e encontrada naturalmente em todos os disléxicos. Dislexia do desenvolvimento ou dislexia congênita.
Quando estudiosos começaram a comparar as dificuldades das crianças em leituras, ditadas e escritas eles achavam que era natural e saudável entre tanto tiveram que mudar seu conceito e distinguir essas crianças e as vitimas da dislexia adquirida. Este caso aponta como a dislexia do desenvolvimento ou dislexia congênita tem o termo ambíguo descreve que as dificuldades da criança são constitucionais é não a incapacidade retardatária da mente, dos sentidos, ou falta de oportunidade educativa. Este tipo de dislexia mostra de forma positiva que não se comente ou tente explicar desenvolvimento da dislexia, Pois pode existir um atraso no aspecto do desenvolvimento, alguma deficiência na maturação neural, que criam as dificuldades na criança A dislexia congênita mostra aparentemente que a criança já nasceu com essas dificuldades citadas. Aparentemente as maiorias das crianças com dificuldade de aprendizagem sofrem de dislexia podem-se referir diretamente as inabilidades primarias. Citando como exemplo a paralisia cerebral, contudo o numero de crianças com falta de aptidão que também são disléxicos, e muito menores do que o esperado se fosse considerado a gravidade das inabilidades físicas das quais são vitimas lembrando que estamos falando somente da dislexia congênita sem restrição das outras irregularidades diretas ou indiretamente em suas dificuldades de leituras, ortografia e a escrita.
Afirma Santos apud Oliveira (1987, p.125) que a dislexia no sentido restrito designam somente dificuldades diante da leitura e da escrita dos indivíduos sem outros problemas de aprendizagem e sem déficit sensorial ou de adaptação.A diferença entre a dislexia adquirida e a dislexia do desenvolvimento indica ser em geral os casos de escassez da deterioraçăo cerebral diretos.no entanto diferença da primeira em um aspecto fundamental porem na dislexia adquirida o aluno não consegue definir aptidão na qual antes era realizado em contrapartida a criança que mostra uma dislexia do desenvolvimento senti dificuldades para assimilar essas aptidão



2. SINTOMAS COMUNS DA DISLEXIA

Os sintomas da dislexia podem variar dependendo do tipo de dislexia por esse motivo varia de individuo para individuo, no entanto cada pessoa é associada a um padrão único de pontos negativos e positivos. Porem os sintomas da dislexia em crianças nos primeiros anos de vida somente em alguns casos podem ser detectados. Os sintomas começam a surgir no começo de sua vida escolar. Por esses sintomas serem muito diversificados eles podem variar chegando à impossibilidade de entender o símbolo e aos pequenos problemas de leitura como definir letras visualmente semelhantes ou com sons parecidos. O propósito desta dificuldade é permanecer ate a adolescência talvez chegue à idade adulta, se as precauções não forem tomadas no tempo apropriado, a dislexia sempre se procedeu no desenvolvimento emocional e mental e importante que a criança faça tratamento o mais cedo possível, conforme Oliveira apud Launay,2010, que:

A freqüência e a reprodução de confusões de sons e de inversões, a incapacidade para organizar a língua escrita e, finalmente, o caráter rebelde destas confusões, apesar dos esforços pedagógicos. Assim, a dislexia é concebida como um distúrbio psicopedagógico, com anamnese freqüente, mais não constante, do distúrbio da linguagem ou da orientação espacial e dos fatores iniciais, constitucionais uns e dependentes de meio outros. Entre os fatores do meio ocupa um lugar o fator pedagógico, e não certamente porque uma pedagogia inadequada possa por sim só criar uma maturidade medíocre para o caminho da dislexia. (p.128)

A citação refere-se o modo em que os conteúdos são aplicados em sala de aula uma explicação não adequada de um conteúdo pode repercutir na aprendizagem dos alunos, estas explicações realizadas pelo o professor e muito importante para o aluno despertar sua curiosidade sobre o assunto e se aprofundar nos conhecimento. Porem se o aluno não conseguir assimilar seus conhecimento sobre as explicações pode tomar antipatia. E sem nem um interesse faz o exercício obrigatoriamente em certas ocasiões ele grava automaticamente o sistema e regras feito sem saber o certo o que significa.
Nos primeiros anos da vida escolar as crianças comentem erros semelhantes aos sintomas da dislexia entre tanto é muito importante que o educador avalie conforme o desempenho e a idade do aluno nesse contexto que a escola é responsável em descobrir este problema e mostrar aos pais o significado e a gravidade da dislexia e direcioná-los para que procure um psicólogo o mais cedo possível.
O acompanhamento deste especialista e importante. Pois a pessoa que tem esse distúrbio é conhecida como preguiçosa desinteressada. Na infância a criança torna-se tímida, ansiosa, e infeliz, pelo fato de se sentir incapaz diferente das demais em sala de aula e é ciente que não corresponde a expectativa que seus pais esperam com todas essas dificuldades citadas a criança pode negar-se a escrever ou ler em voz alta ou ate mesmo não presta a atenção nas aulas tornando-se uma criança inquieta, imperativa e dispersiva.
As crianças dislexias variam de nível de aprendizagem algumas começam ler muito cedo e outras se retardam demais os resultados positivos começam a aparecer com a utilização de métodos e a conscientização dos pais que seus filhos podem errar não por falta de interesses ou por alguns problemas emotivos relacionados com a família ou com a escola. A criança porem deve ter consciência de que tem capacidade como qualquer criança dita normal e que suas dificuldades de aprendizagem não quer dizer que seja inferiores a elas.
O aperfeiçoamento consiste sobre tudo em exercícios e treinamentos adequados das funções principais á leitura em um esquema corporal de orientação, percepção e uma nova revisão da alfabetização feita de maneira detalhada usando novos métodos para encontrar suas dificuldades.
Comenta Porto apud Ibi, 2009:

O disléxico pode ser um portador de altas habilidades Daí em geral o disléxico pode ser talentosos na arte, musica, teatro, deportes, mecânica, engenharia, comercio, desenhos, construção. Não se descarta ainda que venha a ser um super dotado, com uma capacidade intelectual singular, criativo e líder (p.67)

Para incentivar uma criança disléxica devemos sempre valorizar seu esforço jamais colocá-la para ler em voz alta em publico ou pedir-lhe para escrever na lousa.O estimulo de seus professores, amigo e família farão a diferença em seu desenvolvimento em sua escrita e em sua leitura.Os possíveis sintomas inserem um retardamento e dificuldades no desenvolvimento da fala geralmente misturam algumas palavras e frases, sendo peculiarmente desajeitado e descoordenado, senti dificuldade em ser capaz de citar rimas, pois não consegue entender a diferença entre as palavras chapéu e gato.

TABELA 01
QUADRO DEMONSTRATIVO DOS TIPOS DE DISLEXIA
Dislexia Conseqüências
Visual Vê letras invertidas ou espelhadas, tem problemas com seqüencias.
Auditiva Tem dificuldade de reconhecer variações de sons, seqüências de palavras, ordens e historias dificuldade em distados e na composição.
Profunda Dificuldade para compreender o significado das palavras, com adição de prefixos e sufixos.
Fonológica Dificuldade na leitura de palavra simples, palavras familiares são lidas com dificuldades menores.
Tabela I
Fonte: (acadêmica Rego, 2011)

No quadro acima podemos ver os tipos de dislexia e seus sintomas mais comuns, através desse quadro o educador pode ter uma clara comparação entre alfabetização e distúrbio de aprendizagem sintomas parecidos, no entanto com detalhes diferenciados. A importância sobre o distúrbio de aprendizagem para um corpo pedagógico e extramente preciso, pois podem realizar projetos para escola e a comunidade voltada conhecimento deste problema que atinge tantos alunos, porém sem uma solução adequando por falta de estudos sobre tal assunto. Na maioria das vezes os alunos que apresentam esses sintomas são conhecidos como preguiçosos, desinteressados um problema muito grave para a sociedade, no entanto é passado despercebido por todos. Se esquecer de citar o auto índice de reprovação na escolar no final do letivo.


3. A DISLEXIA E O FRACASSO ESCOLAR

O papel da escola é fundamental para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno principalmente aqueles que sentem dificuldade de leitura e linguagem assim afirmam a Associação Nacional de Dislexia - AND . Devido à cobrança feita pelo professor com o aluno com dislexia faz com que ele se sinta incapaz de desenvolver o que é exigido em sala de aula sendo desta forma logo apresenta o sintoma do fracasso escolar. Para que isso não aconteça o professor deve se esforçar e procurar ter uma disponibilidade de tempo com este aluno o preocupante e que geralmente estes profissionais não tem este tempo necessário para se dedicar a este aluno que necessita tanto de atenção individuais e planos pedagógicos diferenciados. Pelo motivo de não ter esse tempo disponibilizado o professor tem necessidade em sala de aula a tralhar com este aluno valorizando seu esforço, pois os disléxicos são extremamente tímidos e inseguros devidos seus freqüentes erros didáticos com isso ele se sentira menos responsável pelos erros realizados nas atividades em sala. No entanto se os erros permanecem e as criticas continuam a desmotivação irá aumentar e sua credibilidade de auto-estima ira cair deixando incrédulo de si próprio.
Diz Oliveira,1997:
Algo tem que ser feito com a criança que não aprende o mais rápido possível para evitar conseqüências na esfera emocional. Está aí a grande contribuição que o professor pode dar. É ele que está em permanente contato com a criança, pois, muitas vezes, passa mais tempo com o professor do que os próprios pais. Sua postura em sala de aula e extremamente importante para prevenirem muitas das desadaptações encontradas (p. 199)

O que realmente deve ser reavaliado e um sistema em que o professor possa estudar um pouco da problemática deste aluno focando onde atinge realmente a sua dificuldade de aprendizagem para pode aplicar algo que consiga em suas atividades desenvolver sua criatividade de leitura e escrita. Para que isso venha aconteça o professor deve ter um comprometimento maior com esse aluno descobrindo suas necessidades em sala de aula não só na aprendizagem mais também no espaço necessitado.
Para melhorar a alta estima desse aluno o professor deve evitar usar expressão que pareça cobrança, pois fica parecendo que o aluno não é capaz de realizar a atividades sozinhas, e termina deixando-o desmotivado, no entanto se explicar com cautela sobre seu problema de aprendizagem e mostrar que juntos podem superá-lo,no entanto o educador deve respeitar sei ritmo, pois tem dificuldade de processamento de informações, pois necessita de tempo para assimilar o viu e ouviu e dar sentido ao seu ponto de vista isso serio um detalhe que eleva a auto-estima do aluno.
Comenta Blanco,2004:

Os professores devem conhecer bem as possibilidades de aprendizagem dos alunos, os fatores que a favorecem e as necessidades mais especificas deles. Somente com tal conhecimento poderão ser ajustadas as ajudas pedagógicas ao processo de construção pessoal de cada aluno. Conhecer bem os alunos implica interação e comunicação intensas com eles, uma observação constante de seus processos de aprendizagem e uma visão de respostas educativa que lhe é oferecida. (p. 294)

O professor não pode ter só o compromisso de atender a necessidades de aprendizagem do aluno em sala de aula ele pode fazer muito mais,como conhecer a dificuldade e descobrir a maneira mais especifica e fácil do aluno aprender as atividades, com a dedicação virão às recompensas como notas significativas, alunos interessados e produtivos em sala, não há necessidades de mudar todo um contexto de aprendizagem basta apenas a observações nos exercícios corrigidos no caderno e o modo de agir de cada aluno poderá ser um bom começo para conhecer suas dificuldades.
O professor deve acompanhar as atividades do aluno, assegurar-se de que as tarefas que foram passadas para ser realizas em casa foram compreendidas e feitas corretamente, a correção desta tarefa de ser feita de modo que possa esclarecer se foi feita pelo aluno ou por terceiros dentro desta correção também pode se realizados debates para duvidas. Caso o aluno não entendeu o objetivo do exercício passado o professor poderá explicar e tentar fazer junto este aluno. Levar em conta os erros do aluno observando primeiramente suas dificuldades como dialetos e bilíngüe, sempre estimular e corrigir a expressão verbal do aluno sem criticas e sim naturalmente. Sempre dar explicações claras e simples para evitar duplo entendimento. Ele pode mostrar para o aluno mais de uma maneira de estudar sua disciplina explicar de vários ângulos a interpretação de uma atividade. Mostrar para o aluno como se organizar para estudar e primordial explicar a e necessidade de reservar um tempo em casa para rever as atividades passadas em sala e fazer as tarefas direcionadas para casa. No caso de exercício de fixação, decorativos repetitivos não é bom o educador insistir , pois não irá diminuir sua dificuldade o certo seria sempre demonstrar a maneira mais fácil de realizar as atividades.
Se possível resumir os conteúdos lançar a penas as partes principais do assunto quando muito difícil de entender com essa atitude o professor terá a plena convicção que o aluno estar adquirindo os pontos principais do conteúdo passado através de esquemas simples e didáticos.
Comenta Edler,2009:

Acarretou certas acomodações na maioria dos educadores que, ate hoje, costumam atribuir ao sujeito, e apenas a ele, a responsabilidade por sua dificuldade, mesmo compreendendo que os alunos não são os autores dos seus problemas, alguns professores do ensino regular costumam afirmar que pouco ou nada podem fazer para a superação das dificuldades desses aprendizes (p.75)

Na verdade existe certa acomodação da parte deste professores, o fato verdadeiro e que não tem o desejo de comprometer-se com problemas alem do seu dever, em sua ótica seria ensinar a ler e escrever nada além do que estar escrito em seu plano de ensino. As desculpas faladas são sempre as mesmas, não fazem o mínimo esforço para uma educação de qualidade para esses alunos que tanto necessitam de metodologia e didática específica para seus problemas de aprendizagem a falta de interesse dos próprios professore fazem com que a evasão escolar cresça e o índice de repetência aumente a cada ano.
Na questão avaliação o professor necessita achar metodologias para que o aluno tenha um bom resultado na prova, como por exemplo, ler as questões problemas com o aluno de uma maneira que entenda o que estar sendo perguntado, sempre deve estar disposto a tirar duvidas que eventualmente iram aparecer. O tempo é uma necessidade para que este aluno conclua seu raciocínio ele sempre tem que estar calmo e sem pressa. Quando o professor for recolher a avaliação deste aluno sempre e bom verificar a resposta e se for necessário confirmar junto com o aluno se realmente ele quis escrever o que estar na avaliação anotando suas respostas. Ao corrigir esta avaliação tentar aceitar no Maximo a produção do aluno por que haverá frases aparentemente sem sentidos, palavras incompletas ou erradas isso não quer dizer que o conceito esteja errado ou as informações não estejam coerente. No entanto o professor pode realizar a avaliação oral Pois os alunos disléxicos têm domino em explicar o que sabem oralmente porem o cuidado com sua leitura deve ser essencial e da estratégia lançada pelo professor


Afirma Oliveira,1997:

Se um professor for aberto a seus alunos e se preocupar verdadeiramente com aqueles que não acompanham a classe saberão descobrir o que pode estar afetando sua aprendizagem. Saberá, também, descobrir os meios que facilitariam um melhor desenvolvimento acadêmico. (p.132)

A cumplicidade entre professor e aluno e muito importante para o desenvolvimento de aprendizagem em sua sala de aula . Pois acumula confiança e conhecimentos de capacidades e pensamentos por partes dos alunos, o professor pode criar métodos que ajudem no desenvolvimento da aprendizagem deste aluno sem fugir do critério do plano de aula. A dedicação o professor consegui descobrir as dificuldades de cada um deles detectando essa dificuldade pode procura e descobrir a melhor maneira de lançar em sua aula sempre socializando a aprendizagem em grupos ou individualmente dependendo da dificuldade de cada aluno.


3.1. AS CONSEQUENCIAS DA DISLEXIA

O papel do professor e despertar no aluno o interesse e curiosidade pelos conhecimentos aplicados em sala de aula, se isso não acontece provavelmente sua capacidade e criatividade não se desenvolve se o aluno não corresponder estas expectativas não há como este aluno construir sua historia de vida escolar. É importante o educador conhecer profundamente a cultura de seus alunos para que possa sempre ajudá-los em suas dificuldades de aprendizagem. Uma criança com dislexia é rotulada, e motivos de bunling para seus amigos de sala de aula essas atitudes trazem consigo dificuldades de aprendizagem porem qualquer rótulo significam falta de informação e interesse de descobrir o significado desse distúrbio e suas diversas formas de entender resumindo-se em falta de interesses pelo problema. Por parte do educador que insiste em limitações fúteis no ensino e aprendizagem destes alunos com distúrbios apresentado nitidamente.
A dislexia ainda passa despercebida dentro das salas de aula com isso são inúmeros alunos rotulados pelos colegas e pelo seu próprio educador no qual são tem o conhecimento do distúrbio sendo assim não estão preparados para conviver com este tipo de problemática. Uma vez que o professor não o conhecimento e a preparação adequada para ensinar um aluno disléxico e também disciplinar seus colegas para que possam contribuir no desenvolvimento deste aluno.

Para Albano, 2002:

Se você tiver alguma pessoa por perto que foi assim rotulada, faça duas coisas. Uma é ver se encontra sintomas como descrevo. A outra é tentar acalmar a pessoa, ajudando-a a organizar as atividades da fala e escrita. Se funcionar, dá um bom trabalho - social e acadêmico - na linha Vygotskyana. (p. 98).

Geralmente uma pessoa rotulada é tímida, insegura, se senti excluída. Para inverter essa situação o professor deve primeiramente tentar criar uma intimidade com este aluno para que possa mostrar a ele suas qualidades e habilidades que podem ser desenvolvidas de maneiras diferentes dos demais alunos da sala. Mostrar a esse aluno suas qualidades, e despertar nele sua autoconfiança faz com que o desenvolvimento e a segurança em fazer um exercício individual cresçam e sua timidez diminua perante seus colegas.
Para fazer uma comparação de dificuldade de leitura ao distúrbio de aprendizagem pais, professores e um corpo medico devem primeiramente observar os fatores de imaturidade, de aprendizagem, problemas emocionais, pois talvez crie um bloqueio e o aluno não consegue aprender, métodos defeituosos de aprendizagem se o professor não explicar a atividades em um método em que a criança entenda, automaticamente não se lhe dará vontade de realizar seus exercícios, a ausência de cultura; incapacidade geral para aprender. Os sintomas são muito parecidos com a dislexia porem só na fase em que a criança esta descobrindo a ler e escrever que isso geralmente acontece ou seja nos primeiros anos escolar, escrever espelhadas, leituras segmentadas, são sintomas comuns em sala de aula nas series iniciais, no entanto também são sintomas de alunos disléxicos, o professor tem que estar atenta, no entanto a dislexia apresenta vários sintomas diferenciados que não são eliminados quando a criança vai avançando serie,diferente dos sintomas do inicio da alfabetização que somem aos poucos conforme a evolução do aluno.a atenção nesses detalhes citados são extremamente importante para uma boa qualidade na educação e um bom índice de aprovação de alunos nas series iniciais.



3.2. O FRACASSO ESCOLAR

O fracasso escolar é um conjunto de fatores negativos que ocorre não só em sala de aula mais na sociedade em geral mais do que importante à solução deste problema seria a conscientização da gravidade de uma situação real e atual na qual tem como um resultado uma desestruturação de uma política publica que seja interligado com o sistema educacional. Para podermos falar de fracasso escolar temos antes que comentar sobre os fatores que contribuem para seu surgimento e necessário fazer uma ligação de seu oposto que viria a ser a aprendizagem. A aprendizagem é um processo vincular, ou seja, que faz a intermediação entre ensino e aprendizagem, e realizado por tanto entre subjetividades. Comentando sobre o isolamento em que o professor vive dentro de sua própria sala de aula, um isolamento construído pela falta de profissionais especialistas em educação.
Um quadro ou um relatório mostrando a dificuldade de cada aluno em casa ou na escola ajudara aos professores a trabalhar com inclusão e diferenças entre os alunos, pois o conhecimento da dificuldade individual de cada estudante pode proporcionar ao professor idéias. Criatividades, métodos que venha a contribuir na aprendizagem de seus alunos, porem sempre priorizar os trabalhos em sala de aula e tarefas de casa para reforças o interesse e o conhecimento sobre o assunto lançado.
Diz Edler,2009:

O professor requer uma serie de estratégia organizativa e metodológica em sala de aula. Estratégias capazes de guiar sua intervenção desde processos reflexivos, que facilitem a construção de uma escola onde se favoreça a aprendizagem dos alunos como uma reinterpretação do conhecimento e não como uma mera transmissão da cultura. (p.64)

Para o professor conhecer a fundo os problemas de seus alunos em sala de aula e tentar resolver ele tem que expandir e buscar soluções para facilitar o conhecimento desses educando, não focando apenas no conhecimento didático ou na maneira em se comportar. Mais no ambiente em que se vive,as necessidades não supridas a falta de estimulo.o aluno tem conhecimentos e valores que podem servir de experiências valiosas par ao professor,não só ele sai ganhando mais também a pessoa a quem estar se interando dessa problemática
O absurdo esta nas funções em que os professores ocupam sem formação e especialização correta como por exemplos o cargo de orientação e supervisão escolar por tanto é comum que seu desempenho não seja de boa qualidade mesmo que esse professor tenha as melhores das intenções não haverá habilidades e domínios suficientes para um resultado final eficaz e de qualidade. A empolgação a autoconfiança, o humor e a responsabilidade comprometem extremamente esse trabalho criando uma imagem negativa e de incompetência deste profissional em outras palavras aparenta um desinteresse pelo trabalho. Na realidade estão vivendo ações no qual não sabe como resolver, o problema de uma estrutura educacional social e econômica necessita resolver problemas variados tanto físicos como mental no tanto com certo limite financeiro no qual é disponibilizado em que o professor tem que ter certo jogo de cintura para que possa realizar todas as metas que devem ser compridas.
Os alunos estão sem limites em sala de aula observando mais claramente esse fato estar acontecendo em todos os setores, família, comunidade. Os valores como respeitos, lições de liberdade, a tão lembrada ética esta na decadência e esquecida de serem usados, estes valores estão sendo a por falta de limites. A escola passa ter uma imagem de soluções para todos esses conflitos sociais e no ambiente escolar que se agregam diferentes problemáticas que se acumulam e torna se frustrações, pois as expectativas de boas notas exigidas pelos pais não são atendidos o rendimento escolar tem decaídas, que para o professor e uma repercussão de incompetência e falta de domínio em sala. A falta de domínio leva a indisciplina em sala que se leva para os corredores da escola chegando ao desrespeito a violência ao uso de drogas que chaga a ser como uma fuga para um problema no qual não se acha uma solução cabível. Alunos agridem verbalmente ou fisicamente por banalidade ou apenas discordância de algum assunto debatido em sala ou pela critica das atitudes do mesmo, a agressão entre os próprios alunos nos pátios e corredores das escolas na hora do recreio. Nesse quadro de violência o professor também tem sua participação, pois revida a violência dos alunos com a mesma agressão sofrida.
Os profissionais na área da educação têm que desenvolver um papel alem da sua profissão, pois sua tarefa vai alem da escola ele forma pessoas suas criticas construtivas do conhecimento para que seus alunos possam ter uma visão ampla de um futuro prospero onde a democracia,liberdade de escolhas oportunidades diversas,de uma vida de dignidade e realizações seja um sonho próximo do presente,não um sonho de realizações longe da realidade.


4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

A presente pesquisa em campos foi realizada na escola Municipal de Ensino fundamenta e EJA.Teve como publico 6 professores do ensino fundamental do período da tarde.Foram lançado um questionário contendo 5 perguntas de modo 4 abertas e 1 fechada.os objetivos seria para identificar o conhecimento do professor sobre o distúrbio de aprendizagem das perguntas eram como um professor se portaria diante de um aluno disléxico dentro de sua sala de aula ,que metodologia seria aplicada,quais seus conhecimentos sobre o que é a dislexia.
Edler diz,2009:

O professor, para melhor conhecer os interesses de seus alunos, precisa estimular a sua própria escuta criando, diariamente, um tempo de "ouvir" os alunos conhecendo, em suas falas, o que lhes serve como motivação, bem como a "bagagem" que trazem para a escola. (p.66)

Como afirma a autora acima o educador necessita criar o habito de observação em sua sala de aula para obter um conhecimento mais especifico sobre suas dificuldades de aprendizagem que sofre seus alunos. Pois no momento em que o professor começa a ter um conhecimento sobre a problemática de seus alunos tem como diminuir as dificuldades em sala lançado com mais detalhes o assunto lançado na lousa.








GRÁFICO 01
Definição de Dislexia

Gráfico I
Fonte (Rego, 2011)

Das respostas 100% souberam definir o que é dislexia:
As respostas foram às seguintes: o professor ?A? responde que, alunos com dificuldades na linguagem e não conseguem ler.o professor ?B? afirmou que são alunos com dificuldades de aprendizagem e não avançam no desenvolvimento cognitivo.O professor ?C? respondeu que é uma de dificuldade de aprendizado que dificulta a leitura e a escrita. O professor ?D? respondeu que: A dislexia e um distúrbio neurológico que afeta os aspectos da percepção e aprendizagem fazendo com que o mesmo troque certas letras e não associe de forma correta: O professor ?E? respondeu que:É um distúrbio de linguagem na aprendizagem, o aluno tem dificuldade na escrita e na leitura.
A maioria da respostas foram à dificuldade na aprendizagem ficou claro o conhecimento dos professores sobre o que é a dislexia, na teoria foi convincente porem será que na pratica do cotidiano escolar realmente eles saberiam o que é esse distúrbio de aprendizagem notariam um aluno com essas dificuldade que para Porto, 2009:
O quadro das dificuldades de aprendizagem é cada vez mais "uma esponja sociológica" que cresceu muito rapidamente, exatamente porque foi utilizada para absorver uma diversidade de problemas educacionais acrescidos de uma grande complexidade de acontecimentos externos a eles inerentes. (p.58)

Como afirma Porto às dificuldades de aprendizagem são como um leque que só cresce a cada ano não somente pelo fator do mau entendimento do conteúdo em sala de aula mais também pelos problemas, emocionais, sociais entre outros não citados. O que fazer em sala de aula com diversos alunos com diferentes dificuldades, que método pode ser aplicado para que tenha um índice positivo de aprendizado no final do ano letivo os professores não sabem como lidar com essa questão tão diversificada, pois não tiveram um preparo psicológico e didático em sua formação. Para então saber lidar com alunos disléxicos o professor tem que procurar conhecimentos sobre o assunto e tentar associar o método de ensino com a dificuldade do aluno

GRÁFICO 02
Identificar Alunos Disléxicos

Gráfico II
Fonte: (acadêmica REGO, 2011)

Você consegue distinguir um aluno disléxico dos demais alunos?
A maioria dos educadores confirmou que sim, conseguiriam identificar este aluno em sala de aula, no entanto nas instituições educativas o índice é negativo a maioria dos professores não saberia distinguir esse aluno ou preferem esquecer que existe essa problemática em sala para que não venha ter que alterar suas metodologias ou mesmo ser responsável no desenvolvimento cognitivo desse aluno. Na realidade preferem não visualizar o termo. Esse acontecimento e comum em todas as escolares para Oliveira, 2010:
Seu campo de trabalho é pedagógico, e, portanto, deve se limitar a ele. Não deve catalogar ou rotular as crianças, mais reconhecer que existem algumas que apresenta maior numero de dificuldade em leitura e escrita e que deve atuar no sentido de tentar corrigir ou minimizar essas dificuldades (p.132).
Oliveira afirma em sua citação os limites para o ensino e aprendizagem não existe o professor tem que sempre que buscar conhecimentos, e ao lançar um conteúdo em sua sala de aula procurar averiguar o entendimento de seu aluno, e descobrir suas dificuldades de aprendizagem de modo que possa tentar ajudá-los na melhor forma possível. A necessidade deste tipo de métodos em sala de aula e importante, pois a aprovação de alunos que não sabem ler e escrever para 6º ano é alarmante.
A terceira pergunta é relativamente à seqüência da pergunta anterior, porém com um objetivo mais especifico e observador.
Como você consegue fazer esta distinção?
TABELA 02
Quadro demonstrativo na perspectiva de cada educador:
Professor A Observando a aprendizagem do aluno e seu avanço no desenvolvimento cognitivo.
Professor B Analisando suas atividades em sala, freqüência, trocas de palavras, suas dificuldades em geral.
Professor C Analisando seus deveres incorretos, suas freqüentes trocas gramaticais e suas dificuldades.
Tabela II
Fonte: (Acadêmica Rego. 2011)

Na tabela a cima e nítido ver o papel importante do professor em trabalhar a multidisciplinaridade deste aluno com observações, estimulo a leitura e escrita, entender os autos e baixos, fazer sempre fazendo e exigindo a auto correção gramatical, pois isso ajudará no tratamento do disléxico. Porem observando a resposta do professor ?A? o educador não tem somente que observar e sim implantar métodos para que esse aluno possa desenvolver seu cognitivo com mais agilidade. Analisando a resposta do professor ?B? como o educador da alfabetização poderá realizar essa observação, pois no inicio da vida escolar é comum a crianças trocar palavras com silabas semelhantes e escrever espelhado. A dificuldade que o aluno encontra no inicia da alfabetização é idêntico com os sintomas mais comuns da dislexia. No entanto o que se pode fazer é um levantamento detalhado da suspeita do aluno com esse tipo de distúrbio, o professor não deve só suspeita e sim em seguida lançar novos métodos e tentar quebrar primeiramente a baixa estima deste aluno e localizar de imediato sua maior dificuldade e estimulá-lo a tenta se superar.
A resposta do professor ?C? observando se o dever do aluno estar com freqüência incorreta talvez seja uma distinção da dislexia, porém é uma conclusão muito falha, pois o disléxico não consegue assemelhar as palavras. E o aluno sem interesse pela aprendizagem não se importar com os erros o educador sim tem que ter um olhar observador nas dificuldades do aluno nas atividades realizadas e o esforço que cada aluno tem em realizá-la. As dificuldades sempre irão existir, no entanto a persistência em realizar essas atividades pode diferenciar o disléxico do aluno sem interesse ou com outro tipo de bloqueio, que segundo Blanco, 2004:

O trabalho do professor competente é ajudar todos os alunos a construir aprendizagem significativa. A forma como se propõe as situações de ensino e de aprendizagem é determinante para conseguir ou não uma aprendizagem significativa. A construção de aprendizagem significativa implica que todos os alunos tenham uma predisposição favorável para aprender: (p.294).

Blanco, 2004, mostra claramente que a importância e a competência do professor influem profundamente no desenvolvimento cognitivo do aluno. A forma como serão lançado métodos e didáticas, o modo de explicação do conteúdo. A averiguação do educador pelo seu olhar critica e analista pode ser muito importante para estimulo e o resultado virá na avaliação do aluno. O professor trabalhando precocemente em sua sala de aula poderá realizar um trabalho mais detalhado e especifico no conhecimento da dificuldade de aprendizagem do aluno.
A quarta pergunta do questionaria foi relacionada às atividades passadas em sala de aula o questionamento foi: Qual a metodologia você aplicaria para este aluno.
As respostas foram diversificadas e objetivas. O Primeiro professor entrevistado diz que inicialmente procuraria ajuda pedagógica da supervisão escola para juntos buscar a melhor metodologia como jogos, e outros que fizesse sentido para esse aluno.
Observando a primeira respostas a supervisão educacional poderia sim mostrar alguns métodos, projetos a ser aplicado em sala de aula e na escola em geral visando o desempenho do professor, porem para melhor solução seria junto com a orientadora educacional que tem um olhar mais detalhado sobre as problemáticas dos alunos. Na verdade o aluno tem um distúrbio de aprendizagem na leitura e na escrita, com soletração e números. Mais e bem sucedido com desenhos, figuras e debate e discussão oral. O professor pode trabalhar esses e muitos outros fatores não citado neste conteúdo
O segundo professor falou que através de ficha de leitura recorte de letras em revistas, auto ditado com figuras, ditado de palavras simples e complexas alfabeto móvel e jogos.
O segundo educador cita várias metodologias eficazes para esse aluno que podem desenvolver aos poucos seu cognitivo, a conclusão é como fazer a realização de todos esses métodos e como será avaliado o desenvolvimento deste aluno.O professor geralmente tem que se policiar e se organizar dentro de sua sala de aula para poder lanças novos métodos para um único aluno,citando também o cuidado com rótulos e bulling de seus amigos e sala.O mais correto seria fazer com que toda a sala se envolva em função do desenvolvimento desse aluno e não só o professor.o professor pode lançar em projeto em sala sobre esse distúrbio mostrando e mostra para seus alunos as habilidades que podem aprender junto com seu colega disléxico,assim mostrara a necessidade de aprendizagem do aluno com dislexia e suas qualidades e habilidades.
O terceiro-professor responde que lançaria uma metodologia que vise um olhar de corrigir de maneira que o aluno consiga desenvolver e fazer suas assimilações.
O terceiro professor não citou os recursos que lançaria em sala de aula deixou meio confuso seu questionamento. Porem para que o aluno assimile ou corrija suas falhas e erros nas atividades escolares o professor tem que primeiramente descobrir a maior dificuldade desse aluno, no caso da dislexia ela tem varias classificações e para poder detectar essa classificações somente uma equipe multidisciplinar. O professor pode observar seus erros freqüentes e em cima desses erros buscar uma metodologia correta.
O quarto Educador responde que faria um trabalho manualmente junto com a equipe pedagógica.
O professor cita que faria um trabalho com a equipe pedagógica manualmente porem para que isso aconteça o professor junto com a equipe pedagógica da instituição podem lançar palestras na escola com os alunos, projetos, cartazes. Porem não esquecendo o foco principal o aluno com dislexia e seu desenvolvimento, e importante sim o envolvimento de toda equipe pedagógica porem o mais importante são as metas alcançadas no desenvolvimento do aluno.
O quinto professor respondeu que faria um aprova oral, dialogando com o mesmo para ver se ouve aprendizado se entende de alguma forma.
A resposta foi bem corrente e objetiva, pois essa metodologia citada por esse educador é um método que pode ser utilizado sempre e muito eficaz porem para o desenvolvimento da escrita tem também que ser trabalho manualmente para que esse aluno tenha êxito também na pratica, que Edler,2009:

O fazer diz respeito ao transmitir e ao formar. Sob o primeiro aspecto considerando-se todas as habilidades necessárias ao ensino, de modo que o momento pedagógico seja agradável e produtivo ao sucessor na aprendizagem. Em ralação a formação do aluno, ao saber esta relacionado a aspecto ético que compõem a formação pessoal profissional de cada educador. (p.168).


O conhecimento adquirido em sala de aula não depende somente da explicação do professor mais como essa explicação e realizada, a forma que o educador transfere esse conhecimento para os alunos. O ambiente de aprendizagem é muito importante que seja agradável para que o aluno se sinta a vontade esses detalhes podem ser muito indispensável no ensino aprendizagem. Pois a diferença no modo de ensinar e que faz a qualidade de cada educador, a dedicação, a curiosidade de aprender novos desconhecido faz se criar novos objetivos que vão se superando cada vez mais. E novas metodologias surgem para melhor desempenho de seus alunos em sala de aula.
A quinta pergunta do questionário foi: qual o procedimento a ser lançado em sala de aula para que um aluno disléxico não seja rotulado pelos seus colegas em sala de aula?
50% das respostas atenderam a perspectiva da entrevistas, pois as opções citadas foram progressivas e dinamizadas. As respostas foram às seguintes.
a) Dar a devida atenção e dinamizá-lo
b) Trabalhar fazendo grupos, como forma de socializar saberes.
c) Conversaria com a turma de forma clara, que é uma deficiência na escrita e leitura e qualquer um pode nascer com dislexia.

A atenção na hora da explicar do conteúdo e de extrema importância, pois o disléxico assimila o aprendizado e na explicação oral realizada, o modo de se explicar o conteúdo a maneira de expor as ideais e que constrói a visão do conhecimento desse aluno. O trabalho em grupo pode ser uma metodologia muito boa para o desenvolvimento cognitivo, a socialização pode criar um olhar diversificado com muitas informações do conteúdo, pois esse aluno pode absorver varias idéias e expor suas idéias, essa dinâmica quebraria a timidez desse aluno e evitaria, o rotulo em sala de aula. O educador conversar com sua turma sobre o problema de colega de classe e importante para toda a sala, pois podem ajudar a professora nas dificuldades desse aluno. Porem só tem que conhecer e dominar melhor o assunto para pode explicar para seus alunos, pois eles interrogam querem suprir as curiosidades que surgem em uma conversar como essa.
Os outros 50% das respostas foram vagas não proveitosas talvez criticas ou os educadores tinham pouco conhecimento e domínio sobre o assunto.
As respostas foram às tais:

a) Conversar com a família para que eles procurem um especialista, talvez um neurologista.
b) Não saberia o que fazer, pois não sabe distinguir.
c) Trabalhar individualmente o aluno com varias proposta pedagógica.

A pergunta foi clara e óbvia as respostas não são coerentes e tem uma visão confusa sobre o que é esse distúrbio de aprendizagem mesmo respondendo sem coerência as visões desses educadores são pobres de informações e de interesses de aprender um pouco alem do que se deve. O trabalho individual poderá acontecer porem não será freqüentemente, pois na pratica é um pouco complicado para lançar esse tipo de método. As salas são extremamente lotadas e com diversos tipos de alunos nesse caso o professor tem que ter um enorme domínio em sua sala de aula para poder lançar uma metodologia individual, porem é saudável e construtivo o trabalho em grupo para não anular esse aluno dos demais.

Segundo Porto, 2009:
Devemos sim incentivá-lo nas coisas de que gosta e faz bem feito, alegrar-se e valorizar o seu esforço em fazer algo, estimulá-la a observar sempre as palavras e falar francamente sobre as dificuldades, levando-a a reconhecer que pode fazer inúmeras coisas bem-feita. (p.67)

O educador deve ter sempre a visão de incentivo para seus alunos, pois o elogio sempre trás estímulos e novas visões de curiosidades. A o corrigir tarefas e trabalhos escolar o professor tem que impor a importância do saber fazer e a necessidade da correção dessas tarefas.



























CONCLUSÃO:

Com base na pesquisa é de acordo com o referencial bibliográfico selecionado conclui-se que: A dislexia e as suas contribuições para o fracasso escolar no ensino fundamental tendo em expectativa a demonstração da gravidade deste distúrbio que normalmente surgi no iniciam da alfabetização, é muito confundido com outros tipos de comportamento em sala de aula.
A pesquisa mostra o pouco conhecimento que o professor tem sobre a metodologia de ensino que pode ser aplicada em sala direcionada ao aluno disléxico.
O conhecimento e a dedicação do professor são muito importantes para o desenvolvimento desse aluno e para que não venha sofrer com rótulos e muito menos ser vitima de bulling em sala de aula. Essas duas ações podem levar o disléxico a desistência e o ao fracasso escolar.
O educador deve ter um olhar amplo para o desenvolvimento cognitivo de seus alunos, sempre se atualizado, buscando mais conhecimento. Procurando observar a dificuldade de cada aluno e utilizar de uma metodologia eficaz. A dificuldade do aluno implica no conjunto relações do cotidiano na qual ele faz parte. O tratamento desse distúrbio de aprendizagem para melhor resultado envolve, escola, família, e uma equipe multidisciplinar para um melhor desenvolvimento.
Por esse motivo é que o professor deve ter o conhecimento básico do que é a dislexia e tentar com muito interesse e disposição ajudar esse aluno.por tanto sugere-se que a escola e os professores participem de palestras e melhorem o cotidiano escolar com projetos inovações.A escola não deve valorizar os erros e sim administrá-lo de forma a levar o aluno ao acerto,lançar em sala dinâmicas que envolva o raciocínio lógico.diferenciar a avaliação uma pratica continua.pode-se incentivar a leitura e a escrita,através de livros e texto mais agradáveis

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Edler Carvalho, Rosita. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva-Porto Alegre, 2009.8.ed.atual

LAUNAY, Clement & BIRGEL-MAISONNY. Disturbio da linguagem, da fala e da voz na infância. 2. Ed. São Paulo: Roca, 1986

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SHANCHEZ, P.A; ROMEU, N. Processos de enseñanza aprendizaje ante las necessidades educativas especiales. In: Didática y organización de La educación especial. Malaga:aljibe,1996.

SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problemas de leitura. Tradução de Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SENNA, Luiz Antonio Gomes (Org.) Letramento - princípios e processos. Curitiba:


SITES:

ABD (Associação Brasileira de Dislexia). Disponível no site www.dislexia.org.br, acesso em 20/ 03/ 2011.

Trabalhinhos.blogspot.com 25.02.2011 22:08







































ANEXO 01
Venho através este questionário pedir encarecidamente a sua participação para respondê-lo para que eu possa ter em meu trabalho de conclusão de curso a perspectiva de visões e opiniões de educadores sobre este problema escolar.
Questionário

1-O que você entende por dislexia?
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????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
2-Você consegue distinguir um aluno disléxico dos demais alunos?
( ) sim ( ) não
3-Como você consegue fazer esta distinção?
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?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????-???
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
4-Qual a metodologia você aplicaria para esse aluno?
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????-
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
5-Qual o procedimento a ser tomado em sala de aula para que um aluno com dislexia não seja rotulado pelos seus colegas de sala?