RESUMO

 

 

O ensino brasileiro vem sendo analisado quanto à sua qualidade e eficiência. Os altos índices de evasão, repetência, analfabetismo e fracasso escolar são temas muito discutidos. Há uma diferença entre o rendimento escolar dos alunos da escola pública e privada no Brasil. Na escola pública, muitas vezes, os alunos são discriminados, há toda uma gama de fatores que termina por determinar que estes alunos são desprovidos, em sua grande maioria, de educação trazidas de casa, socialização, falta de recursos materias, higiene pessoal, e que não são concorrentes para alunos de escola pública.  Já nas escolas particulares a preocupação maior é, muitas vezes a quantidade de conteúdos sem a preocupação de uma qualidade. Os professores ministram aulas de todas as disciplinas, praticamente, salas lotadas, fora a cobrança dos pais pelo simples fato de estarem pagando. Acham que a educação só interessa aos professores, o que não é verdade. Os pais, a família deve participar da educação de seus filhos. O objetivo geral desse trabalho é analisar a deficiência do ensino brasileiro nos dias atuais, tendo como objetivos específicos: Conhecer como está o corpo de docentes e discentes no Brasil com relação ao fracasso escolar e analisar a necessidade de mudança nas metodologias aplicadas no ensino para melhorar o rendimento dos alunos para um ensino de qualidade e eficiência.

                                                                                                                                      

Palavras-chave:  Fracasso escolar. Ensino público e privado. Docentes. Discentes. Educação de qualidade.

   

1 INTRODUÇÃO

 

 

            Muito se ouve falar nas mídias sociais a respeito da situação da educação no Brasil, muitos afirmam que não tem mais jeito, que o ensino nas escolas públicas não vale nada, os alunos de hoje, na sua maioria, não querem mais saber de estudar, não respeitam os professores. Outros afirmam que a culpa é do governo, dos pais que não têm moral com os filhos, e por ai vai.

            Foi com base nessas discussões que o assunto aqui trabalhado está voltado. Será que o ensino brasileiro está realmente desacreditado? Será que a metodologia dos professores está adequada ao nível de necessidade dos atuais alunos? O ensino brasileiro oferece perspectivas boas para as futuras gerações?

            Há que se analisar e estudar as possíveis causas e consequências que levam a maioria das pessoas a desacreditar do ensino brasileiro. Nas escolas, os gestores e coordenadores, juntamente com todos necessitam avaliar o grau de conhecimento metodológico de seus professores juntamente com a deficiência percebida com os alunos e juntos, buscarem soluções práticas para reformularem a maneira como está sendo ministrado os conhecimentos.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

            Aqui será explanado sobre a situação atual da classe docente e discente no Brasil, qual a situação atual das peoblemáticas e realidades brasileira.

2.1 A CLASSE DOCENTE NO BRASIL  ATUAL

            Ser professor nos atuais não é uma tarefa muito fácil, principalmente devido ao alto nível de violência que assola a sociedade brasileira. A violência nas escolas, o medo de se ministrar aulas em determinados bairros perigosos, cidades, capitais.

Essa profissão que antes era tida como um status, um privilégio de poucos, hoje em dia, não se fala mais nisso, os jovens não almejam ser professor.

            A sociedade evoluiu, a tecnologia adentra as salas de aula, não somente para pesquisas, mas muitas vezes como forma do próprio aluno não concentrar mais ao assitir uma aula. Também, muitos professores atendem telefonemas no meio da aula, recebem mensagens pelo whatsapp, e isso incomoda tanto a alunos como aos professores.

            Em determinados estados do Brasil, o professor é mal remunerado, os que estão atuando na sua grande maioria o fazem por “vocação“, pela estabilidade que um emprego público oferece e pelo plando de saúde. Assim afirma Jaime Ribeiro Thomaz (2013) “com os baixos salários oferecidos no Brasil, poucos jovens acabam seguindo a carreira. Outro problema é que professores com alto nível de educação acabam deixando a profissão em busca de melhores salários. O Brasil é um dos países com o maior número de alunos por classe, o que prejudica o ensino, isto é, existem mais de 29 alunos por professor no Brasil“.

            Há dados estatísticos – já bastante conhecidos – que confirmam amplamente o baixo, insatisfatório, frustrante nível de desempenho do sistema educacional brasileiro. As falhas aparecem sobretudo nos ensinos fundamental e médio (deixemos de lado o superior, embora esteja muito distante dos padrões de excelência) [ ...] (ANDRADE, 2013).

A educação nunca foi encarada no Brasil (e não há nenhum indício de que venha a ser em futuro próximo) como a máxima prioridade nacional (ANDRADE, 2013).

Ser professor nos dias atuais é trabalhar convivendo com o medo, a violência, o descaso do governo, a falta de policiamento nas escolas, que muitas vezes são alvos de grandes chacinas. Os alunos em geral tem um conhecimento de seus direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, o que os torna, muitas vezes, livres no ambiente escolar, sem medo de serem repreendidos, falam o que querem sem respeito aos professores, colegas e funcionários da escola. Essas crianças têm direitos, mas não entendem que tem deveres.

A violência nas escolas preocupa tanto aos pais de alunos, professores, alunos e gestores quanto à comunidade. Os materiais que antes faziam parte da convivência escolar: caderno, lápis, borracha, infelizmente estão sendo substituídos por arma, estiletes, facas, drogas, resultando em agressões física e verbal nas salas de aula e fora dela.

Nos noticiários de TV, jornais de grande circulação no Brasil destaca-se a violência que ronda as escolas brasileiras, mais presente nos bairros carentes. Conforme Thomaz (2013) “O motivo, segundo os especialistas, é a falta de estrutura familiar e a carência financeira e muitas vezes afetiva que levam a uma degradação dos valores morais e éticos que norteiam a sociedade”.

Muitos professores são especialistas em uma área e ministram suas aulas em outra disciplina, devido a falta de professores. Principalmente, na disciplina de artes, seguida de geografia, matemática e língua estrangeira.

O que se aprende nos cursos de Licenciatura em termos de metodologias fica, muitas vezes, distante da realidade nas escolas brasileiras, onde o alunado chega faminto de amor, de carinho, de família, de lar, falta tudo.

 A rotina vivida dentro da sala de aula tem levado os docentes a repensar métodos pedagógicos, instrumentos de ensino, uso de tecnologias e o relacionamento com os alunos (THOMAZ, 2013).

O professor tem papel fundamental na educação. Todos os profissionais foram ensinados por professores. Há que se ter um respeito maior por essa classe que transforma e educa.

2.2 O CORPO DISCENTE NO BRASIL

A cada três anos, estudantes de vários países fazem o exame internacional Pisa (sigla inglesa para Programa Internacional de Avaliação de Alunos), cujo objetivo é avaliar sistemas educacionais no mundo por meio de uma série de testes em assuntos como leitura, matemática e ciências (EXAME, 2015).

Cerca de 510 mil estudantes de 65 países participaram da rodada mais recente de testes, realizada em 2012. Os resultados foram divulgados em dezembro de 2013 (EXAME, 2015).

O Brasil ocupa a posição 55 no ranking de leitura, 58 no de matemática e 59 no de ciências. Xangai (China) está no topo da lista nas três matérias, Cingapura e Hong Kong se revezam na segunda e terceira posições (EXAME, 2015).

O aluno ao adentrar uma sala de aula traz uma bagagem de conhecimentos adquiridos, essas experiências o tornam capaz de apreender os conteúdos transmitidos pelo educador. É assim que se elabora o conhecimento. O professor ensina, aprende, troca informações com seus alunos que também aprendem, ensinam. Para que haja o aprendizado é necessária a participação dos alunos em sala de aula.

Uma comparação entre as notas escolares e o desempenho de estudantes no Pisa também indica que, frequentemente, professores esperam menos de alunos de nível socioeconômico mais baixo. E pode ser que os próprios alunos e seus pais também esperem menos (EXAME, 2015).

Atualmente está sendo difícil concentrar o aluno em sala de aula com exercícios copiados da lousa, onde o aluno fica o tempo todo copiando, ouvindo o professor. O aluno vem com uma bagagem muito grande de conhecimento, principalmente no que diz respeito a novas tecnologias (THOMAZ, 2013).

 A meta dos professores das redes particulares é ministrar todo o livro didático, sem importar muitas vezes, se esses conteúdos estão sendo assimilados pelos alunos. As tarefas de casa são extensas, muitas páginas de livros, às vezes o assunto não foi ainda visto, não há um planejamento adequado com a realidade dos alunos. Os alunos, na grande maioria, leem mal e tem pouco domínio de matérias exatas.

Alguns alunos de hoje não estão interessados em aprender e sim alcançar a média para passar de ano, pois aprender se tornou uma obrigação e não um desejo [ ...] (THOMAZ, 2013).

Há duas classes bem distintas em relação aos alunos de ensino Fundamental e Médio. Os alunos ricos e os alunos pobres. Os alunos ricos estudam na rede particular.  Enquanto isso, os alunos pobres (dominados e oprimidos), que estudam na rede pública. Os alunos pobres só querem estudar para "ser" alguém na vida, mesmo que "ser" alguém signifique ser usado e tratado como "coisa" para produzir "coisas", que acabam dando grandes lucros para os seus "proprietários" (THOMAZ, 2013).

Em salas de aula de todo o mundo, professores lutam para impedir que alunos mais pobres fiquem em desvantagem também no aprendizado (EXAME, 2015).

No entanto, resultados do Pisa mostram que 10% dos estudantes de 15 anos de idade mais pobres em Xangai, na China, sabem mais matemática do que 10% dos estudantes mais privilegiados dos Estados Unidos e de vários países europeus (EXAME, 2015).

A Coreia do Sul - país com melhor desempenho (em termos individuais) em matemática na OCDE - gasta, por estudante, bem menos do que a média. O mundo não está mais dividido entre países ricos e bem educados e países pobres e mal educados. O sucesso em sistemas educacionais não depende mais de quanto dinheiro é gasto e, sim, de como o dinheiro é gasto (EXAME, 2015).

No Ensino Superior, o aluno que estudou em Escola Particular, tem um rendimento melhor que o aluno da Escola Publica nos vestibulares, mas prefere cursar o ensino Superior em Universidades Publicas ou Federais, enquanto os alunos da rede pública procuram as Faculdades Particulares, onde os vestibulares são mais fáceis e acessíveis.

Muitos alunos de curso superior não tem interesse, motivação ou comprometimento com a própria aprendizagem. Preocupa-se com a nota do que em passar de ano e/ou obter diploma; falta de disciplina, tem hábitos de estudo insuficientes. Conta também os fatores negativos referentes à escolaridade anterior: nível de conhecimento ou pré-requisitos insuficientes para acompanhar a graduação; dificuldade na interpretação, redação e leitura; dificuldade de raciocínio, falta de senso-crítico; tempo para estudar, com pouco contato extraclasse, principalmente o aluno trabalhador (THOMAZ, 2013).

3 A EDUCAÇÃO ATUAL NO BRASIL E A PROBLEMÁTICA DO FRACASSO ESCOLAR

 

A educação já é um assunto muito debatido, procura-se uma solução para o fracasso escolar, a evasão e o descrédito que assola a população com relação ao ensino. Paulo Freire afirmou que para haver educação há que se falar de amor. O Amor quebra paradigmas e nos move para a construção de um mundo mais humano e educativo, sem amor fica difícil haver uma educação de qualidade, pois como trabalhar com crianças, jovens e adultos sem respeitar seus limites, suas crenças e, tentar uma aproximação com esses alunos que muitas vezes vêm de famílias mal estruturadas (THOMAZ, 2013).

A escola deve ser procurada para um fim, que é a aprendizagem, para a mudança de comportamento e melhoria do indivíduo. Deve ser tratada como um espaço coletivo que ampara seres diversos com objetivos comuns que é a aprendizagem. Muitos discentes se matriculam para terem um alimento, a carteira de estudante ou aprender para serem pessoas melhores.

             A escola tradicional dirige e é comprometida já a escola nova não dirige, mas abre ao ser humano possibilidades de ser, é descompromissada. É a escola escravizadora contra a escola libertadora. É uma forma de mudanças na estrutura e paradigmas educacionais sempre primando pela melhoria educacional, inovando, pois a cada dia os nossos discentes evoluem em termos de tecnologia. Não dá para se pensar em expor conteúdos programáticos com métodos arcaicos e ultrapassados. O amor juntamente com metodologias adequadas e bem planejadas ajuda a despertar o interesse do aluno em querer aprender e, isso é o primeiro passo.

“Temos a impressão de que o problema da deficiência educacional se resume no problema da rigidez do modelo tradicional de ensino, mas constata-se que a péssima qualidade de ensino nas escolas brasileiras acontece tanto na falta de estrutura educacional adequada como pela desestruturação das bases presentes na pedagogia tradicional” (THOMAZ, 2013).

“A escola tradicional procurava ensinar e transmitia conhecimento, a escola nova estava preocupada em apenas considerara o aprender a aprender. A escola não pode e não deve continuar da mesma maneira, usando métodos tradicionais e alheios as novas mudanças” (THOMAZ, 2013).

A diferença entre a escola tradicional e nova, não é o maior problema na Educação. Ouve-se muito na mídia que os recursos destinados às escolas pelo governo não são destinados ao verdadeiro uso a que se destinam, ou quando chegam, as obras ficam pela metade, ou são somente iniciadas dificultando o aluno a ter um conforto necessário e gerando descrédito na população brasileira. Essa verba deveria ser fiscalizada e bem direcionada.

O povo brasileiro precisa mudar essa concepção de querer sempre dar um jeitinho em tudo e se aproveitar da ocasião, principalmente quando envolve dinheiro. Enquanto não houver um comprometimento maior de gestores, educadores e autoridades competentes haverá descaso na educação e consequentemente a população não terá um ensino de qualidade. Fica mais fácil controlar uma massa que não tem educação, pois não tem opinião própria e nem argumentos para debater.

Há grande diferença nas escolas brasileiras, prédios bonitos, ricos, bem aparelhados fazem contraste com escolas pequenas, sem estrutura física adequada, sem tecnologia e sem material escolar. O ideal seria que todas tivessem oportunidades iguais, assim não haveria tanta discriminação.

Há professores que transformam suas aulas em meras repetições, em decorebas, não desejam mudar e não querem um planejamento diferenciado. O nível intelectual dos alunos tem diminuído, razões estas pela falta de interesse  próprio aluno ou também do professor, alegando baixo salário, escolas sem segurança, desmotivação do aluno que não fazem suas tarefas escolares e não tem acompanhamento na família, salas lotadas, falta de recursos.

O Brasil teve e tem seus méritos no crescimento educacional, tais como a LDB, Fundeb, PCN, ProUni, entre outros, que fazem parte do utópico crescimento da Educação brasileira (THOMAZ, 2013).

“O fracasso escolar apresenta-se, desta forma, como uma realidade indissociável da história da Educação e do processo de escolarização das classes populares no Brasil (PAULA; TFOUNI, 2009)“.

Apesar do progresso urbano e tecnológico que passou a sociedade brasileira nas últimas décadas, e dos projetos e iniciativas dos governos no sentido de erradicar o analfabetismo, aumentar a escolarização da população e diminuir a repetência e a evasão escolar, a realidade de fracasso persiste, ainda é uma marcante no ensino brasileiro. Muitos alunos repetem de ano diversas vezes, ou quando passam não tem o conhecimento necessário parassar de série. Isto é atestado não só pelas estatísticas e pelos jornais e revistas. Tem que se pensar em propostas urgentes para se fazer um ensino de qualidade com qualidade cuja meta é formar e transformar educandos para serem cidadãos (Dimenstein, 2007; Azevedo, 2007 apud PAULA; TFOUNI, 2009).

O fracasso escolar é objeto de discussões e debates científicos e políticos que buscam apontar uma solução para a questão. Várias idéias e teorias ofereceram explicações sobre as causas do fracasso escolar, tornando o tema um dos mais estudados na área da Educação e da Psicologia da Educação (PAULA; TFOUNI, 2009).

Com repetições de séries escolares, o aluno se sente desmotivado a ir para a escola continuar seus estudos, acha-se eincapaz, isso o faz desistir de estudar. Nas escolas, no início do ano é a grande o número de matriculados, mas essa número vais diminuindo à proporção que os meses vão se passando, e quando chega ao final do período escolar, as turma estão bem reduzidas.

Situam-se o fracasso: (a) na impossibilidade de aferir a real capacidade da criança; (b) no desconhecimento dos processos naturais que levam a criança a adquirir o conhecimento; e (c) na incapacidade de estabelecer uma ponte entre o conhecimento prático e os conhecimentos formalizados do currículo escolar. (Carraher, Carraher, & Schliemann, 1982, p. 86 apud PAULA; TFOUNI, 2009).  

“A maioria dos autores procura atribuir ao fracasso escolar uma característica de fenômeno genérico, quando na verdade trata-se de algo heterogêneo, que se origina em múltiplas causas“ (PAULA; TFOUNI, 2009). 

”O fracasso escolar denuncia a existência de uma educação que tem como base a suposta igualdade entre homens e mulheres, e entre adultos e crianças regidos pela ética do consumismo. Como consequência  difunde-se na cultura uma promessa de gozo segundo a qual quase tudo é permitido“. (Cohen, 2006, p. 60 apud PAULA; TFOUNI, 2009).

4 METODOLOGIA 

            Este estudo será realizado através de uma pesquisa biliográfica, baseada em livros de autores renomados e em artigos publicados com objetivo de investigar e ter suporte científico para a elaboração do trabalho final..

                                                       

5 REFERÊNCIAS

ANDRADE, Ivan Maciel de. Deficiências do ensino brasileiro. Disponível em: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/deficiencias-do-ensino-brasileiro/251799 . Acesso em : 14 nov. 2015.

Azevedo, S. (2007, 09 de janeiro). Cinco lições de boa educaçãoRevista Época, 449. Retirado em 05 jul. 2007, de http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG76032-6009-449-1,00.html . Acesso em 17 nov. 2915.

Carraher, T. N., Carraher, D. W., & Schliemann, A. D. (1982). Na vida dez, na escola zero: Os contextos culturais da aprendizagem de matemática. Cadernos de Pesquisa, 42, 79-86.

Cohen, R. H. P. (2006). A lógica do fracasso escolar: Psicanálise & educação. Rio de Janeiro: Contracapa.

Dimenstein, G. (2007, 14 de maio). O massacre dos inocentesFolha de São Paulo. Retirado em 21 maio 2007, de http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/colunas/gd140507. Acesso em : 17 nov. 2015.

EXAME Internacional desfaz 7 mitos sobre eficência da educação. 2015. Disponível em : http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150408_educacao_sete_mitos_mv . Acesso em 15 nov. 2015.

PAULA, Fernado Silva. 2009. A persistência do fracasso escolar: desigualdade e ideologia. Revista Brasileira de Orientação Profissional

versão impressa ISSN 1679-3390.

Rev. bras. orientac. prof v.10 n.2 São Paulo dez. 2009. Disponível em : http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1679-33902009000200012&script=sci_arttext . Acesso em 17 nov. 2015.

THOMAZ, Jaime Roberto.  2013.   A educação no brasil nos dias atuais. Disponível em: http://www.

.com/artigos/a-educacao-no-brasil-nos-dias-atuais/25509/#ixzz3rNUmUAXl . Acesso em 14 nov. 2015.