Nícolas Vladimir de Souza Januário[1]

Amanda Vieira de Faria Ribeiro[2]

 

RESUMO:

Concomitantemente as lembranças do passado são ativadas por uma questão presente, conhecido como metáforas da memória. Inclui-se, além dos testemunhos, o silêncio e a lacuna temporal sobre fatos marcantes e experimentadas pelos sujeitos como elemento potencialmente constituidor de memória, além dos arquivos materiais pessoais colecionados pela documentada. Os epitáfios também são correlacionados em um sistema rizomático[3] para constituir o documentário em sua múltipla origem. Nesse sentido, este trabalho pretende apresentar algumas considerações sobre a noção dos “restos” das memórias, dos arquivos, afetos e encontros imprevisíveis como possibilidades de entendimentos sobre a sobrevivência e efemeridade temporal no documentário nacional – “Esse viver ninguém me tira”.

 

Palavras-chave:Lembranças; Memória; Arquivo; Sobrevivência; Restos;



[1] Professor e Pesquisador sobre Estudos da Linguagem no Curso de Direito – UNIFENAS, câmpus Campo Belo/MG. [email protected]

[2] Graduanda em Direito no 3º período – UNIFENAS, câmpus Campo Belo/MG. [email protected]

[3] Vocabulário de Gilles Deleuze. Francois Zourabichvili p. 51


[1] Vocabulário de Gilles Deleuze. Francois Zourabichvili p. 51Palavras-chave: Lembranças; Memória; Arquivo; Sobrevivência; Restos;