A batalha de Eros no Ambiente de Trabalho
Publicado em 24 de maio de 2010 por Arjelina Ribeiro
A Batalha de Eros no ambiente de trabalho
Como na mitologia grega Eros gosta de invenções e é cheio de expediente para consegui-las. É filósofo o tempo todo, encantador poderoso, sofista. Sua natureza não é nem mortal nem imortal; no mesmo dia, em um momento, quando tudo lhe sucede bem, floresce bem vivo e, no momento seguinte, morre; mas depois retorna à vida, graças à natureza paterna. Em suma, Eros nunca é totalmente pobre nem totalmente rico. Vive uma constante busca por sua metade.
Em ambiente de trabalho as pessoas também encarnam o Deus grego Eros. Vivem em uma busca constante de suas metades, travam batalhas com seus próprios colegas sem enxergar que ao seu lado estão as suas metades.
Algumas pessoas não vêem o bem que podem realizar se unindo e pensando no macro, se sentem auto-suficientes e neste devaneio arrastam a empresa para um subterrâneo sem chance de submergir.
Todos podemos nos unir na busca pela nossa metade, basta que na balança empreendedora possamos ver a empresa como um ser vivo cheio de necessidades e que em conjunto devemos suprir para que ela cresça saudável e forte. Só assim o Deus Eros se unirá a sua metade.
Por Arjelina Luzia da Silva Ribeiro
Como na mitologia grega Eros gosta de invenções e é cheio de expediente para consegui-las. É filósofo o tempo todo, encantador poderoso, sofista. Sua natureza não é nem mortal nem imortal; no mesmo dia, em um momento, quando tudo lhe sucede bem, floresce bem vivo e, no momento seguinte, morre; mas depois retorna à vida, graças à natureza paterna. Em suma, Eros nunca é totalmente pobre nem totalmente rico. Vive uma constante busca por sua metade.
Em ambiente de trabalho as pessoas também encarnam o Deus grego Eros. Vivem em uma busca constante de suas metades, travam batalhas com seus próprios colegas sem enxergar que ao seu lado estão as suas metades.
Algumas pessoas não vêem o bem que podem realizar se unindo e pensando no macro, se sentem auto-suficientes e neste devaneio arrastam a empresa para um subterrâneo sem chance de submergir.
Todos podemos nos unir na busca pela nossa metade, basta que na balança empreendedora possamos ver a empresa como um ser vivo cheio de necessidades e que em conjunto devemos suprir para que ela cresça saudável e forte. Só assim o Deus Eros se unirá a sua metade.
Por Arjelina Luzia da Silva Ribeiro